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22/08/2000
-
10h15
da France Presse
em Londres (Reino Unido)
A Federação Internacional de Associações de Pilotos de Linhas Aéreas (Ifalpa, sigla em inglês) condenou hoje a forma como foram tratadas as investigações de acidentes recentes, especialmente nos casos do Concorde da Air France em julho e o Boeing da EgyptAir, no ano passado.
No ritmo atual, os analistas prevêem a perda de um grande aparato por semana até o ano 2010.
Essas "tendências inquietantes ameaçam seriamente a eficácia das investigações sobre os acidentes", avalia a Ifalpa em um comunicado publicado em Londres. "As investigações bem-feitas sobre os acidentes aéreos contribuem para a redução do índice dos sinistros."
"Todas as investigações sobre os acidentes de aviões deveriam ser confidenciais até que se conheçam todos os fatos", diz o capitão Ted Murphy, presidente da Ifalpa.
"A experiência nos mostra que o gênero de especulação intensa, que, por exemplo, caracterizou a cobertura jornalística do acidente com o Concorde, identifica raras vezes -ou nunca- as verdadeiras questões de segurança."
Leia mais:
Avião cai na Suíça e cinco estão desaparecidos
Clique aqui para ler página especial sobre o acidente do Concorde.
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Analistas prevêem perda de um avião por semana até 2010
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A Federação Internacional de Associações de Pilotos de Linhas Aéreas (Ifalpa, sigla em inglês) condenou hoje a forma como foram tratadas as investigações de acidentes recentes, especialmente nos casos do Concorde da Air France em julho e o Boeing da EgyptAir, no ano passado.
No ritmo atual, os analistas prevêem a perda de um grande aparato por semana até o ano 2010.
Essas "tendências inquietantes ameaçam seriamente a eficácia das investigações sobre os acidentes", avalia a Ifalpa em um comunicado publicado em Londres. "As investigações bem-feitas sobre os acidentes aéreos contribuem para a redução do índice dos sinistros."
"Todas as investigações sobre os acidentes de aviões deveriam ser confidenciais até que se conheçam todos os fatos", diz o capitão Ted Murphy, presidente da Ifalpa.
"A experiência nos mostra que o gênero de especulação intensa, que, por exemplo, caracterizou a cobertura jornalística do acidente com o Concorde, identifica raras vezes -ou nunca- as verdadeiras questões de segurança."
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