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04/01/2004
-
14h10
da France Presse, em Teerã
O terremoto que devastou a cidade iraniana de Bam (sudeste) e seus arredores deixou "cerca de 30 mil mortos", segundo o mais recente levantamento provisório, declarou hoje o ministro do Interior, Abdolvahed Mussavi Lari.
"Cerca de 30 mil pessoas morreram, segundo os últimos números que me foram apresentados", lamentou Mussavi Lari, que também mencionou 14.500 feridos graves.
Entre os mortos estão 1.300 refugiados afegãos, acrescentou o ministro.
Sobre a participação americana na reconstrução de Bam, Mussavi Lari considerou que "todos os que têm uma atitude humanitária podem participar (...) A única exceção é Israel, pois não reconhecemos sua existência".
O ministro do Interior frisou que a recusa por parte do Irã de uma missão americana não era "política".
"A missão americana não era política, e nossa negativa em aceitá-la também não, mas não era o momento adequado. Essa missão não tinha um caráter de emergência, ao contrário da primeira, que ofereceu ajuda", explicou.
Os Estados Unidos tinham oferecido na terça-feira passada enviar uma delegação liderada pela senadora Elizabeth Dole e por um membro não determinado da família do presidente americano, George W. Bush, para demonstrar a compaixão do país com relação à catástrofe de Bam.
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Terremoto no Irã deixou 30 mil mortos e 14.500 feridos graves
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O terremoto que devastou a cidade iraniana de Bam (sudeste) e seus arredores deixou "cerca de 30 mil mortos", segundo o mais recente levantamento provisório, declarou hoje o ministro do Interior, Abdolvahed Mussavi Lari.
"Cerca de 30 mil pessoas morreram, segundo os últimos números que me foram apresentados", lamentou Mussavi Lari, que também mencionou 14.500 feridos graves.
Entre os mortos estão 1.300 refugiados afegãos, acrescentou o ministro.
Sobre a participação americana na reconstrução de Bam, Mussavi Lari considerou que "todos os que têm uma atitude humanitária podem participar (...) A única exceção é Israel, pois não reconhecemos sua existência".
O ministro do Interior frisou que a recusa por parte do Irã de uma missão americana não era "política".
"A missão americana não era política, e nossa negativa em aceitá-la também não, mas não era o momento adequado. Essa missão não tinha um caráter de emergência, ao contrário da primeira, que ofereceu ajuda", explicou.
Os Estados Unidos tinham oferecido na terça-feira passada enviar uma delegação liderada pela senadora Elizabeth Dole e por um membro não determinado da família do presidente americano, George W. Bush, para demonstrar a compaixão do país com relação à catástrofe de Bam.
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