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05/01/2004
-
08h44
da Folha Online
O ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, Jack Straw, disse hoje que as tropas britânicas no Iraque devem permanecer no país durante anos, talvez até 2006 ou 2007.
Em entrevista à rádio BBC, Straw declarou que "de fato" um número substancial de tropas permaneceriam no Iraque por um longo tempo.
"Não posso dar um cronograma exato, mas não serão meses, com certeza", afirmou Straw.
Questionado se seriam meses, o chanceler britânico respondeu: "Sim, mas não posso se será até 2006 ou 2007".
Ontem o primeiro-ministro do Reino Unido, Tony Blair, fez uma visita-surpresa a soldados britânicos em Basra, no sul do Iraque. Ele afirmou a soldados britânicos que eles eram "pioneiros na destruição de regimes brutais e no combate ao terrorismo e às armas de destruição em massa".
Principal aliado de Washington na invasão do Iraque em março passado e principal força auxiliar à ocupação norte-americana naquele país, Blair teve nas armas de destruição em massa, supostamente armazenadas pelo ex-ditador Saddam Hussein, o principal argumento para participar da guerra. Mas essas armas nunca foram encontradas.
Basra é a segunda maior cidade iraquiana. Nela estão aquartelados cerca de 10 mil soldados britânicos.
Foi a segunda viagem do premiê ao país desde a queda de Saddam. A primeira ocorreu em 29 de maio. O presidente dos EUA, George W. Bush, esteve no Iraque em 27 de novembro.
Com agências internacionais
Especial
Leia mais sobre o Iraque ocupado
Tropas britânicas devem ficar no Iraque até 2007, diz chanceler
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O ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, Jack Straw, disse hoje que as tropas britânicas no Iraque devem permanecer no país durante anos, talvez até 2006 ou 2007.
Em entrevista à rádio BBC, Straw declarou que "de fato" um número substancial de tropas permaneceriam no Iraque por um longo tempo.
Reuters - 9.fev.2001 |
Jack Straw, ministro britânico das Relações Exteriores |
Questionado se seriam meses, o chanceler britânico respondeu: "Sim, mas não posso se será até 2006 ou 2007".
Ontem o primeiro-ministro do Reino Unido, Tony Blair, fez uma visita-surpresa a soldados britânicos em Basra, no sul do Iraque. Ele afirmou a soldados britânicos que eles eram "pioneiros na destruição de regimes brutais e no combate ao terrorismo e às armas de destruição em massa".
Principal aliado de Washington na invasão do Iraque em março passado e principal força auxiliar à ocupação norte-americana naquele país, Blair teve nas armas de destruição em massa, supostamente armazenadas pelo ex-ditador Saddam Hussein, o principal argumento para participar da guerra. Mas essas armas nunca foram encontradas.
Basra é a segunda maior cidade iraquiana. Nela estão aquartelados cerca de 10 mil soldados britânicos.
Foi a segunda viagem do premiê ao país desde a queda de Saddam. A primeira ocorreu em 29 de maio. O presidente dos EUA, George W. Bush, esteve no Iraque em 27 de novembro.
Com agências internacionais
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