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05/01/2004
-
16h19
da France Presse, em Pequim (China)
A OMS (Organização Mundial da Saúde) pediu hoje à China e à comunidade internacional uma intensificação da investigação sobre a origem da Sars (síndrome respiratória aguda grave) e sua transmissão ao homem, depois da confirmação de um novo caso da doença na Província chinesa de Cantão (sul).
"É preciso encontrar o animal que teve a Sars primeiro, as espécies que podem ser vetores da doença e identificar sua maneira de transmissão ao homem --três perguntas que ainda não têm resposta", afirmou Henk Bekedam, representante da OMS na China.
"Devemos fazer testes em um grande número de animais", disse Bekedam, que lamentou que isto não aconteceu até o momento no território chinês.
A OMS também advertiu para os riscos de saúde que a eliminação de 10 mil gatos de algália, anunciada pelas autoridades da Província de Guangdong, representa.
Este pequeno mamífero é o animal no qual o vírus da pneumonia é encontrado com maior frequência, apesar de nada provar que esta espécie seja a via de transmissão da doença ao homem.
A China confirmou hoje um novo caso de Sars em Guangdong, região em que a doença apareceu pela primeira vez em novembro de 2002.
A OMS afirmou que o caso (envolvendo um produtor de televisão hospitalizado desde 20 de dezembro em Cantão) não é um perigo para a saúde pública e que não existem riscos na Província de Guangdong.
"Pensamos que a doença pode ser controlada se colocarmos em prática um sistema forte. É possível romper a cadeia de transmissão da Sars", afirmou a OMS.
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OMS quer intensificar investigação sobre a Sars
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A OMS (Organização Mundial da Saúde) pediu hoje à China e à comunidade internacional uma intensificação da investigação sobre a origem da Sars (síndrome respiratória aguda grave) e sua transmissão ao homem, depois da confirmação de um novo caso da doença na Província chinesa de Cantão (sul).
"É preciso encontrar o animal que teve a Sars primeiro, as espécies que podem ser vetores da doença e identificar sua maneira de transmissão ao homem --três perguntas que ainda não têm resposta", afirmou Henk Bekedam, representante da OMS na China.
"Devemos fazer testes em um grande número de animais", disse Bekedam, que lamentou que isto não aconteceu até o momento no território chinês.
A OMS também advertiu para os riscos de saúde que a eliminação de 10 mil gatos de algália, anunciada pelas autoridades da Província de Guangdong, representa.
Este pequeno mamífero é o animal no qual o vírus da pneumonia é encontrado com maior frequência, apesar de nada provar que esta espécie seja a via de transmissão da doença ao homem.
A China confirmou hoje um novo caso de Sars em Guangdong, região em que a doença apareceu pela primeira vez em novembro de 2002.
A OMS afirmou que o caso (envolvendo um produtor de televisão hospitalizado desde 20 de dezembro em Cantão) não é um perigo para a saúde pública e que não existem riscos na Província de Guangdong.
"Pensamos que a doença pode ser controlada se colocarmos em prática um sistema forte. É possível romper a cadeia de transmissão da Sars", afirmou a OMS.
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