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07/01/2010 - 19h28

Israel aceita pagar indenização à ONU por prejuízos em Gaza

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da Reuters

Israel concordou em princípio em reembolsar prejuízos sofridos pela ONU (Organização das Nações Unidas) durante a guerra de um ano atrás na faixa de Gaza, disse um porta-voz da entidade na quinta-feira. Martin Nesirky não citou cifras nem outros detalhes do acordo, mas um inquérito da ONU no ano passado estimou os prejuízos da entidade em US$ 11 milhões, a maior parte dos quais causados por forças militares israelenses.

Israel lançou uma ofensiva militar contra a faixa de Gaza entre dezembro de 2008 e janeiro de 2009 para tentar impedir o disparo de foguetes de militantes contra cidades israelenses. O confronto matou mais de 1.400 palestinos, além de 13 israelenses.

Uma fonte da ONU disse, sob anonimato, que uma cifra de US$ 10,5 milhões "foi jogada por aí, mas nada foi finalizado".

Israel diz que os danos às instalações da ONU não foram intencionais, e que seus soldados respondiam a disparos palestinos. O Estado judeu, no entanto, aceitou analisar o pedido de indenização feito em julho pela ONU. "Um acordo foi alcançado em princípio sobre os termos de um arranjo pelo qual Israel faria um pagamento à ONU", disse Nesirky a jornalistas.

A ONU espera uma autorização "iminente" do governo israelense para o acordo, afirmou o porta-voz. "Quando esse sinal verde for dado, um acordo será formalizado entre as Nações Unidas e Israel, e um pagamento será feito". Nesirky disse que o assunto surgiu durante um telefonema na terça-feira entre o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e o ministro israelense da Defesa, Ehud Barak.

Funcionários da ONU dizem que a indenização se refere principalmente a patrimônio, já que não houve perda de vidas da ONU.

O principal dano ocorreu em 15 de janeiro, quando disparos israelenses, alguns deles contendo substâncias incendiárias, atingiram um edifício da Agência de Obras e Alívio da ONU (Unrwa, na sigla em inglês), entidade que fornece ajuda a refugiados palestinos. Um depósito e um centro de treinamento foram danificados.

Várias escolas mantidas pela ONU também foram alvejadas no conflito.

Comentários dos leitores
J. R. (1269) 02/02/2010 14h02
J. R. (1269) 02/02/2010 14h02
Ricardo Perrone ( ) 31/01/2010 23h26 Vc tem razão, mas estão legalmente instalados no escritorio da CIA em São Paulo, com autorização da justiça paulista. A alguns anos um militar libanês de passagem por São Paulo foi seguido e assassinado num posto de gasolina, obviamente ninguém viu e nem sabia de nada. Se ele não fosse ligado à Siria (ainda estavam as tropas por lá) não se poderia dizer que foi a moçada. Esse negócio do governo brasileiro fazer vista grossa ao serviço militar para moleques servirem em Israel tem que acabar. Não dá para ficarem em cima do muro, ou vão para um lado ou vão para o outro. Incrível é que fazem como os batistas, alegando drama de consciência religiosa, para irem matar grávidas na Palestina (kill 2). Lamentável. sem opinião
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mauro halpern (120) 01/02/2010 22h36
mauro halpern (120) 01/02/2010 22h36
puxa, o sr Ricardo Perrone me descobriu.
Logo agora que eu estava tentando destruir, como fazemos todos os agentes do Mossad que querem dominar o mundo, toda a correspondencia eletronica favoravel aos palestinos!!
alem disso eu bombardeei o Zelaya com raios cósmicos de micro-ondas! vejam que ele saiu por livre vontade da embaixada, influenciado por potentes raios gama! e saiu sem chapéu!! agora que os hackers do mundo me descobriram, terei que mudar de computador!!!
Senhor Perrone, esta batalha voce venceu, mas eu voltarei. MAIS FORTE DO QUE NUNCA!
sem opinião
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hugo chavez (310) 01/02/2010 19h59
hugo chavez (310) 01/02/2010 19h59
O rabino Yitzhak Shapira, que foi detido para interrogatório pelo Shin Bet (agência sionista de segurança) por sua suposta implicação com o incêndio da mesquita em Yasuf, em Nablus, na Cisjordânia ocupada, é responsável pela escola Yeshiva "Od Yosef Chai" em Yitzhar, e é um discípulo do rabino Yitzhak Ginsberg .Gisnberg é considerado por acadêmicos do judaísmo moderno como um importante e original pensador da área do hassidut e da cabala e, além disso, ele é bem conhecido pelas suas visões extremadas diante das "diferenças fundamentais" entre judeus e não-judeus (goys), as quais tem um toque sensível de racismo. No prefácio do livro Torat Hamelech de autoria de Shapira e do rabino Yosef Elitzur, Ginsberg aponta para a necessidade de apontar as tais "diferenças fundamentais" entre judeus e goys "numa época onde nós somos obrigados a conquistar "a terra de israel", (a Palestina) de nossos inimigos, portanto, nós podemos agir "de acordo com as necessidades", dentro do espírito da Tora e então podemos fortalecer o espírito da nação e de nossos soldados." O livro menciona o assassinato de goys na guerra e inclui a seguinte passagem: - Há uma razão para matar bebês (do inimigo), mesmo se eles não violarem as 7 leis de Noé, por causa do futuro perigo que eles possam representar, quando eles irão crescer para tornar-se diabos como seus pais A hedionda e inimaginável atitude de pregar o assassinato de bebês de colo ou gestantes, só pode sair de mentes doentias, mas, já inspirou até camisetas para o exército sionista com a estampa de uma palestina grávida onde se lia "um tiro, duas mortes". Para que esta idéia de punição antecipada possa ser aplicada, é necessário preparar a grande massa, retirando-lhe qualquer vontade à resistência e para tal se conta com a lavagem cerebral diária da "grande mídia", de Holowood e outros que trabalham alinhados com a Nova Ordem Mundial Sionista e seu fundamentalismo religioso. 1 opinião
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