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16/01/2004
-
10h11
da France Presse, no Vaticano
Com 70 anos, o sistema judiciário do Vaticano é obsoleto e deve ser reformado, disse hoje, na inauguração do ano judicial, o promotor de Justiça (procurador-geral) do Vaticano, Nicola Picardi.
"Modelado segundo as estruturas e o organograma de 70 anos atrás, o sistema judiciário do Vaticano tem necessidade de ser reformado. Esta reforma deve se adaptar à evolução da situação polícia e social", afirmou Picardi.
A reforma se torna mais urgente ainda porque os diversos escritórios que compõem o tribunal do Vaticano viram "sua carga de trabalho aumentar de um mínimo de 18% a um máximo de 98% em relação ao precedente período qüinqüenal e de um mínimo de 20% a um máximo de 296% em relação aos últimos quarenta anos", segundo Picardi.
No total, 567 processos civis e 576 processos penais deram entrada em 2003 no Tribunal da cidade-Estado do Vaticano.
Esta cifra se explica pelo ingresso, a cada ano, de 18 milhões de turistas, visitantes ou fiéis ao Vaticano, dos quais alguns são vítimas de ladrões ou de outros delitos.
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Sistema judiciário do Vaticano é obsoleto, diz procurador
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Com 70 anos, o sistema judiciário do Vaticano é obsoleto e deve ser reformado, disse hoje, na inauguração do ano judicial, o promotor de Justiça (procurador-geral) do Vaticano, Nicola Picardi.
"Modelado segundo as estruturas e o organograma de 70 anos atrás, o sistema judiciário do Vaticano tem necessidade de ser reformado. Esta reforma deve se adaptar à evolução da situação polícia e social", afirmou Picardi.
A reforma se torna mais urgente ainda porque os diversos escritórios que compõem o tribunal do Vaticano viram "sua carga de trabalho aumentar de um mínimo de 18% a um máximo de 98% em relação ao precedente período qüinqüenal e de um mínimo de 20% a um máximo de 296% em relação aos últimos quarenta anos", segundo Picardi.
No total, 567 processos civis e 576 processos penais deram entrada em 2003 no Tribunal da cidade-Estado do Vaticano.
Esta cifra se explica pelo ingresso, a cada ano, de 18 milhões de turistas, visitantes ou fiéis ao Vaticano, dos quais alguns são vítimas de ladrões ou de outros delitos.
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