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Al Qaeda desmente morte de dirigentes em ataque no Iêmen
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da France Presse, em Hong Kong
da Folha Online
O grupo Al Qaeda desmentiu que seis de seus dirigentes teriam sido mortos na última sexta-feira (15) em um ataque aéreo no Iêmen, segundo um comunicado publicado nesta segunda-feira (18).
"Nenhum mudjahedine foi morto nesse ataque injusto e insidioso; alguns foram apenas levemente feridos", afirma facção da Al Qaeda em um comunicado publicado numa página jihadista e divulgado pelo SITE (centro americano de vigilância de sites islamitas, na sigla em inglês).
O ataque, que aconteceu na sexta-feira em uma colina de Al Agacher, na região desértica de Hab al Chaaf, entre as províncias de Al Jawf e de Saada (norte), teve como alvo um grupo de oito membros da Al Qaeda. Dois deles sobreviveram e conseguiram fugir, segundo as autoridades.
Fontes oficiais do governo do Iêmen informaram na última sexta-feira que o bombardeio aéreo contra dois carros havia matado ao menos seis supostos militantes da rede terrorista Al Qaeda. Entre os mortos está Qassem al Remi, identificado como chefe militar do braço iemenita e mentor da maior parte das ações da organização terrorista no Iêmen
No sábado (16), o ministério do Interior do Iêmen confirmou a morte do comandante militar da Al Qaeda na Península Arábica, Qassem Al Rimi, e de cinco de seus auxiliares, em um ataque aéreo no norte do país.
Em um comunicado, o ministério identificou cinco dos seis homens mortos e publicou fotos de quatro deles, incluindo um egípcio.
Além de Qassem Al Rimi, no ataque teriam morrido Ammar al Waili, Saleh al Tais, Ayedh al Chabwani e o egípcio Ibrahim Mohamed Saleh al Banna. O sexto morto ainda não foi identificado.
O egípcio morto, identificado na véspera como Abu Aymen Al Masri (um de seus codinomes), é um teórico da Al Qaeda na Península Arábica
Al Rimi era um dos 23 membros da Al Qaeda que em fevereiro de 2006 escaparam da prisão de segurança máxima do estado de Sanaa.
Ele era considerado o principal nome da maioria das operações da Al Qaeda no Iêmen.
O braço da Al Qaeda no Iêmen recebe especial atenção dos EUA desde o último dia 25, dia de Natal, quando o nigeriano Umar Farouk Abdulmutallab, 23, que estava no Iêmen, foi para Amsterdã, na Holanda, onde conseguiu embarcar, com explosivos, em um voo com destino a Detroit (EUA). Enquanto tentava acionar os explosivos, o nigeriano acabou contido por outros passageiros, o que impediu que ele explodisse a aeronave, que levava cerca de 300 pessoas.
Em interrogatório, o nigeriano disse que havia recebido as instruções para o ataque frustrado no Iêmen. No sábado (2), o presidente americano, Barack Obama, confirmou que a Al Qaeda do Iêmen estava por trás da ação.
Iêmen
Localizado estrategicamente no sul da Península Arábica, o Iêmen tenta combater a ameaça da Al Qaeda ao mesmo tempo em que uma revolta xiita ocorre no norte e que um movimento separatista agita o sul. O Ocidente e a Arábia Saudita temem que a Al Qaeda aproveite a instabilidade no país para estender suas operações ao país vizinho, maior exportador mundial de petróleo, e mais além. O próprio Iêmen também produz petróleo, mas em pequeno volume.
O Iêmen tem funcionado há anos como base de apoio à Al Qaeda. Militantes atacaram o navio da Marinha americana USS Cole no porto iemenita de Áden em 2000, matando 17 marinheiros dos EUA. E os iemenitas foram um dos maiores grupos que treinaram nos campos da Al Qaeda no Afeganistão antes dos ataques de 11 de setembro de 2001.
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Mas o objeto de discussão não é os EUA, que apesar de seus erros tem um nível de moralidade muito superior ao dos inimigos do ocidente, mas sim a verdadeira causa, o Islã, nenhuma religião em qualquer época e em qualquer lugar do mundo tem mostrado um nível de intolerância tão grande quanto o Islã atualmente, e o perigo é que ao contrário da maioria das outras religiões, o Islã não se trata se trata também de um sistema político que atualmente pode ser considerado totalitário. Vejam como muitos muçulmanos que vivem na Europa ou imigram para outros continentes se recusam a se adaptar a cultura local, se recusando a obedecer as leis civis pois apenas reconhecem são as suas leis religiosas, como se ñ bastasse isso procuram ativamente destruir os governos locais para impor o seu próprio sistema e suas próprias leis como a Sharia, mesmo para os não muçulmanos, tornando cidadãos de segunda classe.
Sem o Islã não haveria tanto terrorismo. Muitos povos já foram explorados por outros e nem por isso chegaram a um nível tão grande de intolerância.
Uma dica pra quem ñ acredita que o homem pisou na lua, assista o episódio da série Mythbusters sobre o Moon Landing Hoax, onde se responde a argumentos de que o homem não pisou na Lua.
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Impressiona o quanto o eua investe em propaganda, pagam milhares de pessoas no mundo para debaterem e "desmontar" qualquer opinião que vá de encontro com os projetos de invasão e de domínio desse GRUPO DOMINADOR HOSPEDEIRO-ZUMBÍ, Eua.
O filme que gostam de assistir é "O Homem pisou na Lua" remasterizado é óbvio. Filmes tipo Zeitgeist, A vedade vos Liberta, e outros mais, estão fora do aprendizado de adestramento dos serviçais do eixo do mal.
Alqaeda é mais uma peça de propaganda, nome fictício para justificarem as invasões, que tem por "oculto", passar a mão grande nas riquezas e no comando de países que interessam ao eixo.
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Não vou usar da velha retórica pra te dizer que vc é preconceituoso ou intolerante.
No entanto um desafio:
Assista ao documentário (de direita) americano, feito não pra voce mas para o publico americano " a verdade liberta você" no youtube.
Aí depois de ter todas as informações a respeito de "terrorismo" te desafio a voltar aqui e repetir a asneira que acabou de escrever.
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