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Brasil pode destinar até US$ 19,8 milhões para ajudar o Haiti
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MÁRCIO FALCÃO
da Folha Online, em Brasília
O governo brasileiro reservou US$ 19,79 milhões (cerca de R$ 35 milhões) para ajudar na reconstrução do Haiti que foi devastado no último dia 12 por um terremoto de magnitude 7. Inicialmente, o Brasil anunciou que liberaria US$ 15 milhões para serem investidos, por exemplo, em ações humanitárias.
Segundo o governo, US$ 5 milhões foram depositados nas contas do Ministério de Relações Exteriores e repassados automaticamente a um fundo coordenador pela ONU (Organização das Nações Unidas). De acordo com interlocutores do Palácio do Planalto, uma medida provisória deve ser editada nos próximos dias autorizando o repasse total dos recursos para o Itamaraty.
A ideia do governo é liberar os recursos gradualmente, de acordo com a demanda e com a avaliação mais real da situação no Haiti.
Em nota divulgada nesta segunda-feira, o Ministério do Planejamento justificou que o governo tem pressa em liberar a verba para minimizar os desdobramentos do terremoto para a população haitiana. "A implementação de projetos humanitários visa evitar o agravamento da situação de fome e das condições sanitárias, bem como o aumento do número de mortes", diz o documento.
Tropas
Hoje, o comandante do Exército, general Enzo Martins Peri, disse que o Brasil tem disposição para ampliar o efetivo brasileiro membro da missão de paz da ONU (Organização das Nações Unidas) no Haiti, a Minustah. Antes do tremor, a Minustah tinha cerca de 7.000 militares, dos quais 1.266 eram brasileiros.
Destes brasileiros da Minustah, ao menos 16 morreram no terremoto. Ainda há dois militares desaparecidos sobre os quais o Exército não divulgou novidades. O terremoto matou também a brasileira Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Criança, e o chefe-adjunto civil da missão da ONU no Haiti, Luiz Carlos da Costa.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, defendeu, em reunião do Conselho de Segurança realizada a portas fechadas, um aumento no número de militares em missão de paz no Haiti.
Tragédia
O terremoto aconteceu às 16h53 do último dia 12 e teve epicentro a 15 quilômetros de Porto Príncipe, a capital do país, que ficou virtualmente devastada. O Palácio Nacional e a maioria dos prédios oficiais desabaram. O mesmo aconteceu na sede da missão de paz da ONU no país, a Minustah, liderada militarmente pelo Brasil.
Ainda não há um dado preciso do total de mortos. A Organização Pan-Americana de Saúde, ligada à ONU, afirma que podem ter morrido cerca de 100 mil pessoas. Já a Cruz Vermelha estima o número de mortos entre 45 mil e 50 mil. O governo do Haiti já chegou a estimar em 200 mil o número de mortos. Cerca de 70 mil corpos já foram enterrados em valas comuns desde o terremoto, disse neste domingo o secretário de Alfabetização local, Carol Joseph.
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" ... imagino que uma pessoa fale tanto mal do presidente, não deva nem jogar lixo na lixeira e, sim, em via pública da janela do importado dele. (risos).
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Vc é um daqueles que nem sabe o que fala ou escreve, então a gente precisa desenhar. Se vc nunca me viu, não sabe se sou mais magro ou mais gordo, como pode inventar uma asneira dessa para ter o que escrever? Isso é ser leviano, infantil.
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No Brasil existem as leis que pegam e as que não pegam. Dentre as que pegaram está a Lei de Gerson, infeliz propaganda de cigarro feita por quem pela lógica deveria ser totalmente contra, por tratar-se de um atleta. Não podemos esquecer que o tabagismo, assim como o alcoolismo, são agentes causais da pressão alta. Como essa lei vale para todas as camadas socias, possivelmente existem milhares de mães pelo Brasil afora que se sentem orgulhosas quanto seus filhos fazem uso dela e se tornam cidadãos expressivos na sociedade, não por seus feitos positivos, mas por obterem prestígio e admiração justamente por serem espertos e aproveitadores.
Vejo como um fator positivo para o Haiti a sua proximidade com os EUA e seu grande mercado. Se se aproveitar o clima tropical para produzir frutas como o abacaxi e o mamão papaya que praticamente só é produzido no Hawai, o Haiti terá um importador garantido, e nestas duas culturas nós brasileiros somos experts. Pode-se aproveitar o clima da ilha para produzir cacau, abacate, seringais, uvas etc.
Cabe a agora aos paises com bom know-how agrícola se disporem a ajudar o Haiti, e só assim sairão desse estágio de atrazo.
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Para uma vida melhor, uma adoção justa?
Ou serão escravos de pessoas ditas boazinhas?
Acho q a UNICEF tem a obrigação de apurar.
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