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21/01/2004
-
11h37
da France Presse, no Vaticano
O papa João Paulo 2º disse hoje aos líderes mundiais que não acredita em uma paz obtida à força, durante uma audiência geral celebrada no Vaticano.
"O mundo aspira ardentemente a paz, precisa da paz, tanto ontem como hoje, mas, às vezes, a procura por meios impróprios, recorrendo à força ou com o equilíbrio entre potências opostas", afirmou em seu discurso. "Nessas condições o homem vive com o coração aflito pelo medo e a incerteza", acrescentou.
O papa pediu a todos os católicos que "contribuam juntos e de forma decisiva para que a humanidade possa superar as razões de suas divisões e conflitos". "Sejamos autênticos operários da paz em meio àqueles com os quais vivemos", declarou.
João Paulo 2º apelou aos católicos que não percam a esperança diante das velhas e novas dificuldades e que as enfrentem com paciência e compreensão.
Resposta
A mensagem do sumo pontífice foi interpretado por alguns como uma resposta ao discurso do presidente americano George W. Bush, que ontem afirmou que a Guerra do Iraque forçou a Líbia a anunciar o fim de seu programa de armas de destruição em massa e exigiu que a Coréia do Norte faça o mesmo com seu programa nuclear. Além disso, Bush disse que o Irã deve responder aos apelos da comunidade internacional.
O papa se opôs com todo seu poder moral à Guerra do Iraque e criticou em várias ocasiões o uso da força para resolver os conflitos.
João Paulo 2º, de 83 anos, que sofre do mal de Parkinson e apareceu em relativa boa forma, rezou ao fim da audiência para que os dirigentes das nações e das organizações internacionais trabalhem de modo eficiente em favor da paz e "por aqueles que sofrem as conseqüências da guerra, as injustiças e a opressão".
Especial
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Papa diz não acreditar em paz obtida à força
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O papa João Paulo 2º disse hoje aos líderes mundiais que não acredita em uma paz obtida à força, durante uma audiência geral celebrada no Vaticano.
"O mundo aspira ardentemente a paz, precisa da paz, tanto ontem como hoje, mas, às vezes, a procura por meios impróprios, recorrendo à força ou com o equilíbrio entre potências opostas", afirmou em seu discurso. "Nessas condições o homem vive com o coração aflito pelo medo e a incerteza", acrescentou.
O papa pediu a todos os católicos que "contribuam juntos e de forma decisiva para que a humanidade possa superar as razões de suas divisões e conflitos". "Sejamos autênticos operários da paz em meio àqueles com os quais vivemos", declarou.
João Paulo 2º apelou aos católicos que não percam a esperança diante das velhas e novas dificuldades e que as enfrentem com paciência e compreensão.
Resposta
A mensagem do sumo pontífice foi interpretado por alguns como uma resposta ao discurso do presidente americano George W. Bush, que ontem afirmou que a Guerra do Iraque forçou a Líbia a anunciar o fim de seu programa de armas de destruição em massa e exigiu que a Coréia do Norte faça o mesmo com seu programa nuclear. Além disso, Bush disse que o Irã deve responder aos apelos da comunidade internacional.
O papa se opôs com todo seu poder moral à Guerra do Iraque e criticou em várias ocasiões o uso da força para resolver os conflitos.
João Paulo 2º, de 83 anos, que sofre do mal de Parkinson e apareceu em relativa boa forma, rezou ao fim da audiência para que os dirigentes das nações e das organizações internacionais trabalhem de modo eficiente em favor da paz e "por aqueles que sofrem as conseqüências da guerra, as injustiças e a opressão".
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