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23/01/2004
-
09h03
da France Presse, em Kassel
Armin Meiwes, 42, mais conhecido como "o canibal de Rotenburgo", tem total responsabilidade penal por seus atos, segundo diagnóstico de dois médicos apresentado hoje para o tribunal de Kassel (centro da Alemanha), que julga o caso.
O psiquiatra Georg Stolpmann declarou para os juízes que o canibal pode ser julgado e condenado penalmente sem limitações e seu relatório coincide com o do sexólogo Klaus Beier, da Universidade Humboldt de Berlim, emitido na segunda-feira passada (12).
Stolpmann declarou, além disso, que Meiwes padece de um desequilíbrio moral. A opinião dos especialistas era importante para o tribunal, que deverá decidir agora se condena o réu ou o envia para uma clínica psiquiátrica.
Meiwes confessou ter matado, esquartejado e ingerido partes anatômicas do engenheiro alemão Bern-Jürgen Brandes, 43, na noite de 10 de março de 2001, em sua casa em Rotenburgo, vale do Fulda (centro da Alemanha).
Canibal alemão tem responsabilidade por seus atos, diz psiquiatra
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Armin Meiwes, 42, mais conhecido como "o canibal de Rotenburgo", tem total responsabilidade penal por seus atos, segundo diagnóstico de dois médicos apresentado hoje para o tribunal de Kassel (centro da Alemanha), que julga o caso.
O psiquiatra Georg Stolpmann declarou para os juízes que o canibal pode ser julgado e condenado penalmente sem limitações e seu relatório coincide com o do sexólogo Klaus Beier, da Universidade Humboldt de Berlim, emitido na segunda-feira passada (12).
Stolpmann declarou, além disso, que Meiwes padece de um desequilíbrio moral. A opinião dos especialistas era importante para o tribunal, que deverá decidir agora se condena o réu ou o envia para uma clínica psiquiátrica.
Meiwes confessou ter matado, esquartejado e ingerido partes anatômicas do engenheiro alemão Bern-Jürgen Brandes, 43, na noite de 10 de março de 2001, em sua casa em Rotenburgo, vale do Fulda (centro da Alemanha).
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