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23/01/2004
-
10h18
da France Presse, em Londres
O chefe da Scotland Yard (polícia britânica), Sir John Stevens, encarregado de estudar as circunstâncias da morte da princesa Diana, se declarou na noite de ontem disposto a interrogar os membros da família real, incluindo o príncipe Charles, ex-marido de Diana.
"Se for necessário, farei isso", declarou Stevens em uma entrevista à BBC, citada hoje pelos jornais "Daily Telegraph" e "Daily Mail".
No Reino Unido, foram abertas no dia 6 de janeiro duas investigações sobre a morte da princesa Diana e de seu companheiro Dodi al Fayed, em agosto de 1997 em Paris. Ambas foram confiadas ao juiz Michael Burgess, que encarregou o chefe da Scotland Yard de estudar as circunstâncias da morte da princesa de Gales.
A Justiça francesa chegou à conclusão de que o acidente mortal foi devido à quantidade de álcool bebida pelo motorista do casal e à velocidade do veículo, que tentava escapar dos paparazzi.
No dia 6 de janeiro, o jornal londrino "Daily Mirror" alimentou de modo espetacular a teoria de um complô: Diana suspeitava que Charles queria matá-la, segundo uma carta enviada pela princesa, dois meses antes de sua morte, a seu ex-mordomo, Paul Burrell.
"Trata-se da mais perigosa fase de minha vida, meu marido planeja um acidente com meu automóvel, uma falha dos freios e um ferimento grave na cabeça, que o deixariam livre para um novo casamento [com Camilla Parker-Bowles]", segundo a carta, publicada pelo "Daily Mirror".
Scotland Yard pode interrogar Charles sobre morte de Diana
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O chefe da Scotland Yard (polícia britânica), Sir John Stevens, encarregado de estudar as circunstâncias da morte da princesa Diana, se declarou na noite de ontem disposto a interrogar os membros da família real, incluindo o príncipe Charles, ex-marido de Diana.
"Se for necessário, farei isso", declarou Stevens em uma entrevista à BBC, citada hoje pelos jornais "Daily Telegraph" e "Daily Mail".
No Reino Unido, foram abertas no dia 6 de janeiro duas investigações sobre a morte da princesa Diana e de seu companheiro Dodi al Fayed, em agosto de 1997 em Paris. Ambas foram confiadas ao juiz Michael Burgess, que encarregou o chefe da Scotland Yard de estudar as circunstâncias da morte da princesa de Gales.
A Justiça francesa chegou à conclusão de que o acidente mortal foi devido à quantidade de álcool bebida pelo motorista do casal e à velocidade do veículo, que tentava escapar dos paparazzi.
No dia 6 de janeiro, o jornal londrino "Daily Mirror" alimentou de modo espetacular a teoria de um complô: Diana suspeitava que Charles queria matá-la, segundo uma carta enviada pela princesa, dois meses antes de sua morte, a seu ex-mordomo, Paul Burrell.
"Trata-se da mais perigosa fase de minha vida, meu marido planeja um acidente com meu automóvel, uma falha dos freios e um ferimento grave na cabeça, que o deixariam livre para um novo casamento [com Camilla Parker-Bowles]", segundo a carta, publicada pelo "Daily Mirror".
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