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28/01/2004
-
18h58
da France Presse, em Bogotá
O presidente de Venezuela, Hugo Chávez, foi motivo hoje de uma nova tempestade política na Colômbia, depois de revelar que, no passado, reuniu-se em duas ocasiões com altos chefes das guerrilhas colombianas das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e do ELN (Exército de Libertação Nacional).
Chávez admitiu que se encontrou com dirigentes guerrilheiros a pedido do governo anterior colombiano de Andrés Pastrana (1998-2002), com o objetivo de facilitar acordos de paz com os grupos rebeldes.
Chávez disse que Pastrana pediu a ele, através do então alto comissário de paz do governo colombiano, Camilo Gómez, que se reunisse em segredo perto da fronteira comum com um líder da guerrilha que não identificou.
Gómez confirmou hoje que o governo de Pastrana pediu ao presidente venezuelano que se encontrasse --em datas não precisadas-- com chefes das Frac, grupo com o qual chegou a realizar um frustrado processo de paz entre 1999 e 2002, assim como os do ELN.
Uma primeira reunião foi realizada entre Chávez, o número dois das Farc, Raúl Reyes e um representante do governo da Colômbia em Caracas; e a segunda, entre o presidente venezuelano e o chefe militar do ELN, Antonio García, na fronteira entre os dois países, afirmou Gómez.
Essas revelações despertaram uma onda de reações na Colômbia, onde setores políticos as consideraram uma confirmação de ligações, na opinião deles, de Chávez com as Farc) e o ELN.
Chávez afirma que se reuniu com guerrilhas colombianas
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O presidente de Venezuela, Hugo Chávez, foi motivo hoje de uma nova tempestade política na Colômbia, depois de revelar que, no passado, reuniu-se em duas ocasiões com altos chefes das guerrilhas colombianas das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e do ELN (Exército de Libertação Nacional).
Chávez admitiu que se encontrou com dirigentes guerrilheiros a pedido do governo anterior colombiano de Andrés Pastrana (1998-2002), com o objetivo de facilitar acordos de paz com os grupos rebeldes.
Chávez disse que Pastrana pediu a ele, através do então alto comissário de paz do governo colombiano, Camilo Gómez, que se reunisse em segredo perto da fronteira comum com um líder da guerrilha que não identificou.
Gómez confirmou hoje que o governo de Pastrana pediu ao presidente venezuelano que se encontrasse --em datas não precisadas-- com chefes das Frac, grupo com o qual chegou a realizar um frustrado processo de paz entre 1999 e 2002, assim como os do ELN.
Uma primeira reunião foi realizada entre Chávez, o número dois das Farc, Raúl Reyes e um representante do governo da Colômbia em Caracas; e a segunda, entre o presidente venezuelano e o chefe militar do ELN, Antonio García, na fronteira entre os dois países, afirmou Gómez.
Essas revelações despertaram uma onda de reações na Colômbia, onde setores políticos as consideraram uma confirmação de ligações, na opinião deles, de Chávez com as Farc) e o ELN.
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