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23/08/2000
-
17h32
da Folha Online
Acidentes como o do Airbus no Bahrein nesta quarta-feira e como o do Concorde no mês passado só engrossam as estatísticas de que o pouso e a decolagem são os momentos de maior risco em viagens aéreas.
O Concorde caiu logo após decolar. O Airbus, ao aterrissar.
No Brasil, cerca de 80% dos acidentes aéreos ocorrem no pouso ou na subida dos aviões, segundo informação do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos).
Segundo especialistas, o risco é maior nos pousos e decolagens por causa das variações de potência, velocidade e altitude.
Essas variações exigem atenção do piloto e um número maior de respostas da aeronave. Durante o vôo, não existem essas variações, pois velocidade, altitude e potência dos motores são constantes.
Estatísticas Brasil
Entre 91 e 95, o Cenipa detectou que a deficiência de julgamento (erro cometido pelo piloto decorrente do esquecimento de procedimento de vôo) foi a maior causa de acidentes no Brasil.
Esse fator esteve presente em 12,2% dos acidentes aéreos no Brasil. Em seguida, o fator que mais causou acidentes foi a deficiência de planejamento (erro do piloto na preparação do vôo).
O Cenipa constatou que 8,8% dos acidentes foram provocados por deficiência de supervisão (falhas de pessoas, excluídos tripulantes, nos níveis técnico, administrativo e operacional).
Com 6,5% das causas, a deficiência de aplicação de comandos (quando o piloto usa inadequadamente os comandos do avião) ficou em quarto lugar como fator. Logo após (6% dos casos), está a imprudência de tripulantes.
As causas materiais _deficiência de projeto, de manutenção e de fabricação_ respondem por 1,2% dos desastres. Já os fatores humanos representam 4,4% das causas.
Leia mais sobre o acidente aéreo em Bahrein
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Pouso e decolagem são os momentos de maior risco de acidente
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Acidentes como o do Airbus no Bahrein nesta quarta-feira e como o do Concorde no mês passado só engrossam as estatísticas de que o pouso e a decolagem são os momentos de maior risco em viagens aéreas.
O Concorde caiu logo após decolar. O Airbus, ao aterrissar.
No Brasil, cerca de 80% dos acidentes aéreos ocorrem no pouso ou na subida dos aviões, segundo informação do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos).
Segundo especialistas, o risco é maior nos pousos e decolagens por causa das variações de potência, velocidade e altitude.
Essas variações exigem atenção do piloto e um número maior de respostas da aeronave. Durante o vôo, não existem essas variações, pois velocidade, altitude e potência dos motores são constantes.
Estatísticas Brasil
Entre 91 e 95, o Cenipa detectou que a deficiência de julgamento (erro cometido pelo piloto decorrente do esquecimento de procedimento de vôo) foi a maior causa de acidentes no Brasil.
Esse fator esteve presente em 12,2% dos acidentes aéreos no Brasil. Em seguida, o fator que mais causou acidentes foi a deficiência de planejamento (erro do piloto na preparação do vôo).
O Cenipa constatou que 8,8% dos acidentes foram provocados por deficiência de supervisão (falhas de pessoas, excluídos tripulantes, nos níveis técnico, administrativo e operacional).
Com 6,5% das causas, a deficiência de aplicação de comandos (quando o piloto usa inadequadamente os comandos do avião) ficou em quarto lugar como fator. Logo após (6% dos casos), está a imprudência de tripulantes.
As causas materiais _deficiência de projeto, de manutenção e de fabricação_ respondem por 1,2% dos desastres. Já os fatores humanos representam 4,4% das causas.
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