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Grupo dissidente paquistanês reivindica ataque na Índia, diz jornal
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da France Presse, em Nova Déli (Índia)
Um grupo radical até então desconhecido, que se anuncia como dissidente da organização paquistanesa Lashkar-e-Taiba, reivindicou o atentado a bomba de sábado passado (13) que matou nove pessoas em um restaurante na cidade indiana de Pune, informa o jornal "The Hindu".
A bomba, deixada em uma bolsa em uma padaria popular da cidade de Pune, feriu ainda 60 pessoas e pareceu ter turistas como alvo.
O jornal relata que seu correspondente em Islamabad foi contatado por telefone por um homem que se apresentou como porta-voz de um grupo chamado Lashkar-e-Taiba al Almi e que reivindicou o atentado com bomba.
O homem disse ao jornal que o atentado foi uma resposta à recusa da Índia de incluir a questão da Caxemira na reunião com o Paquistão programadas para 25 de fevereiro --que encerrará mais de um ano de relações bilaterais suspensas, desde os atentados de novembro de 2008.
O homem disse ter ligado da região tribal paquistanesa do Waziristão e afirmou que o Lashkar-e-Taiba al Almi é uma dissidência do grupo islamita Lashkar-e-Taiba porque este último "recebeu ordens dos serviços de inteligência paquistaneses".
O atentado de Pune foi o primeiro ataque em território indiano desde os de Mumbai em novembro de 2008, que mataram 166 pessoas.
A Índia acusou o grupo Lashkar-e-Taiba de ter executado os atentados de Mumbai com a participação dos serviços de inteligência do Paquistão.
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