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25/02/2004
-
07h35
Folha Online
Um novo tremor, de 4,3 graus na escala de Richter, foi sentido hoje na Província de Al Hoceima, norte do Marrocos, segundo o instituto marroquino de geofísica. Ontem a Província foi abalada por um terremoto que matou 564 pessoas e deixou centenas de feridos.
Milhares de habitantes da Província passaram a noite fora de suas casas, temendo uma nova tragédia, que matou principalmente mulheres, crianças e idosos, segundo informações da MAP, agência de notícias oficial do país.
O terremoto atingiu áreas rurais perto da cidade costeira de Al Hoceima, uma região isolada entre montanhas e o mar Mediterrâneo, que atrai muitos turistas às praias locais.
De acordo com o US Geological Survey (instituto especializado em acidentes naturais ligado ao governo norte-americano), o epicentro do tremor de ontem atingiu 6,5 graus na escala Richter e aconteceu no mar Mediterrâneo, 160 quilômetros a nordeste da cidade de Fez El Bali, às 2h27 (23h30 de ontem, no horário de Brasília), quando muitas pessoas ainda estavam dormindo.
O vilarejo de Ait Kamara, 14 quilômetros ao sul de Al Hoceima, foi quase destruído, de acordo com autoridades locais. Na região, a maioria das casas é feita de tijolos de barro. Duas cidades próximas, Im Zouren e Bni Hadifa, também foram atingidas.
O rei de Marrocos, Mohammed 6º, em uma mensagem de condolências, prometeu fazer todos os esforços possíveis para mobilizar "recursos materiais e humanos" às regiões afetadas. O rei chamou o terremoto de um "desafio do destino".
O último tremor na área atingiu 6 graus na escala Richter, em 1994. O pior terremoto em Marrocos, no entanto, aconteceu em 1960, quando 12 mil pessoas morreram em um abalo que destruiu a cidade de Agadir.
Com agências internacionais
Após 564 mortes, novo terremoto atinge o norte de Marrocos
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Um novo tremor, de 4,3 graus na escala de Richter, foi sentido hoje na Província de Al Hoceima, norte do Marrocos, segundo o instituto marroquino de geofísica. Ontem a Província foi abalada por um terremoto que matou 564 pessoas e deixou centenas de feridos.
Milhares de habitantes da Província passaram a noite fora de suas casas, temendo uma nova tragédia, que matou principalmente mulheres, crianças e idosos, segundo informações da MAP, agência de notícias oficial do país.
O terremoto atingiu áreas rurais perto da cidade costeira de Al Hoceima, uma região isolada entre montanhas e o mar Mediterrâneo, que atrai muitos turistas às praias locais.
De acordo com o US Geological Survey (instituto especializado em acidentes naturais ligado ao governo norte-americano), o epicentro do tremor de ontem atingiu 6,5 graus na escala Richter e aconteceu no mar Mediterrâneo, 160 quilômetros a nordeste da cidade de Fez El Bali, às 2h27 (23h30 de ontem, no horário de Brasília), quando muitas pessoas ainda estavam dormindo.
O vilarejo de Ait Kamara, 14 quilômetros ao sul de Al Hoceima, foi quase destruído, de acordo com autoridades locais. Na região, a maioria das casas é feita de tijolos de barro. Duas cidades próximas, Im Zouren e Bni Hadifa, também foram atingidas.
O rei de Marrocos, Mohammed 6º, em uma mensagem de condolências, prometeu fazer todos os esforços possíveis para mobilizar "recursos materiais e humanos" às regiões afetadas. O rei chamou o terremoto de um "desafio do destino".
O último tremor na área atingiu 6 graus na escala Richter, em 1994. O pior terremoto em Marrocos, no entanto, aconteceu em 1960, quando 12 mil pessoas morreram em um abalo que destruiu a cidade de Agadir.
Com agências internacionais
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