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28/02/2004
-
11h36
da Folha Online
O grupo ecologista Greenpeace vai pressionar o governo britânico a revelar o relatório que recebeu do procurador-geral, Peter Goldsmith, contendo informações sobre a legalidade da guerra do Iraque.
O Greenpeace solicitará o acesso a documentação sobre para defender 14 ativistas que estão sendo processados.
Os ativistas tentarem deter tanques na base militar de Southampton, no sul de Inglaterra, em fevereiro de 2003.
Segundo Kate Harrison, integrante do Greenpeance, é essencial conhecer a opinião de Goldsmith para defender os ativistas.
A assessoria da procuradoria foi facilitada ao governo um mês antes que começasse a guerra no Iraque, em março do ano passado.
O ponto de vista do procurador sobre o conflito também foi solicitado pelos advogados da ex-funcionária do serviço de escutas do Reino Unido Katharine Gun, mas não foi divulgado porque se suspenderam as ações contra ela quarta-feira passada.
Gun, que trabalhava como tradutora, foi acusada de haver filtrado à imprensa um e-mail no qual os EUA pediam ao Reino Unido que espionasse a membros do Conselho de Segurança indecisos sobre a crise iraquiana, entre eles Chile e México.
Com agências internacionais
Greenpeace pede documentos sobre guerra do Iraque
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O grupo ecologista Greenpeace vai pressionar o governo britânico a revelar o relatório que recebeu do procurador-geral, Peter Goldsmith, contendo informações sobre a legalidade da guerra do Iraque.
O Greenpeace solicitará o acesso a documentação sobre para defender 14 ativistas que estão sendo processados.
Os ativistas tentarem deter tanques na base militar de Southampton, no sul de Inglaterra, em fevereiro de 2003.
Segundo Kate Harrison, integrante do Greenpeance, é essencial conhecer a opinião de Goldsmith para defender os ativistas.
A assessoria da procuradoria foi facilitada ao governo um mês antes que começasse a guerra no Iraque, em março do ano passado.
O ponto de vista do procurador sobre o conflito também foi solicitado pelos advogados da ex-funcionária do serviço de escutas do Reino Unido Katharine Gun, mas não foi divulgado porque se suspenderam as ações contra ela quarta-feira passada.
Gun, que trabalhava como tradutora, foi acusada de haver filtrado à imprensa um e-mail no qual os EUA pediam ao Reino Unido que espionasse a membros do Conselho de Segurança indecisos sobre a crise iraquiana, entre eles Chile e México.
Com agências internacionais
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