Publicidade
Publicidade
06/03/2004
-
13h05
da Folha Online
O Congresso Nacional Iraquiano deve voltar a debater a criação de uma Constituição provisória para o país na próxima segunda-feira, dia 8. O documento deveria ter sido assinado na última sexta-feira.
A data de retomada dos debates foi informada pelo porta-voz do Congresso Nacional Iraquiano, Entifadh Qanbar. Segundo ele, os trabalhos devem recomeçar às 10h (4h em Brasília).
A assinatura do documento foi adiada por conta de objeções de última hora levantadas por membros xiitas do Conselho, principalmente pelo mais alto líder religioso xiita, o aiatolá Ali al-Sistani.
Hamid al Bayati, do Conselho Supremo para a Revolução Islâmica no Iraque, disse que cinco membros xiitas se opuseram à estrutura proposta para o conselho presidencial.
Os xiitas preferem um conselho com cinco membros a um com três, como havia proposto os EUA. Eles exigem que o conselho seja forma por três membros da ala xiitas, um sunita e um curdo.
Eles também querem que as diretrizes para a escolha dos membros seja definida agora. Anteriormente, eles tinham concordado que esses temas fossem incluídos em um anexo ao documento, que seria redigido nas próximas semanas.
A assinatura da Constituição é considerada um passo importante nos planos de Washington de entregar a soberania de volta aos iraquianos em 30 de junho.
O passo seguinte seria a criação de uma assembléia que vai redigir a Constituição permanente e preparar eleições plenas a serem realizadas até o final de 2005.
A assinatura do documento já foi adiada por quase uma semana --primeiro por duras negociações entre os membros do Conselho de Governo Iraquiano que foram além do prazo final de 28 de fevereiro, depois pelos três dias de luto após a série de ataques em Bagdá e Karbala na terça-feira, dia 2.
Com agências internacionais
Especial
Leia mais sobre o Iraque ocupado
Iraque volta a debater Constituição na segunda-feira
Publicidade
O Congresso Nacional Iraquiano deve voltar a debater a criação de uma Constituição provisória para o país na próxima segunda-feira, dia 8. O documento deveria ter sido assinado na última sexta-feira.
A data de retomada dos debates foi informada pelo porta-voz do Congresso Nacional Iraquiano, Entifadh Qanbar. Segundo ele, os trabalhos devem recomeçar às 10h (4h em Brasília).
A assinatura do documento foi adiada por conta de objeções de última hora levantadas por membros xiitas do Conselho, principalmente pelo mais alto líder religioso xiita, o aiatolá Ali al-Sistani.
Hamid al Bayati, do Conselho Supremo para a Revolução Islâmica no Iraque, disse que cinco membros xiitas se opuseram à estrutura proposta para o conselho presidencial.
Os xiitas preferem um conselho com cinco membros a um com três, como havia proposto os EUA. Eles exigem que o conselho seja forma por três membros da ala xiitas, um sunita e um curdo.
Eles também querem que as diretrizes para a escolha dos membros seja definida agora. Anteriormente, eles tinham concordado que esses temas fossem incluídos em um anexo ao documento, que seria redigido nas próximas semanas.
A assinatura da Constituição é considerada um passo importante nos planos de Washington de entregar a soberania de volta aos iraquianos em 30 de junho.
O passo seguinte seria a criação de uma assembléia que vai redigir a Constituição permanente e preparar eleições plenas a serem realizadas até o final de 2005.
A assinatura do documento já foi adiada por quase uma semana --primeiro por duras negociações entre os membros do Conselho de Governo Iraquiano que foram além do prazo final de 28 de fevereiro, depois pelos três dias de luto após a série de ataques em Bagdá e Karbala na terça-feira, dia 2.
Com agências internacionais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice
