Publicidade
Publicidade
09/03/2004
-
08h50
da Folha Online
Cerca de cem pessoas podem ter morrido depois que a balsa em que viajavam não apareceu em seu destino em Madagáscar no horário planejado, após um ciclone tropical ter atingido a ilha do oceano Índico, disseram hoje autoridades.
Não se tem notícias da balsa chamada Samson desde a noite de domingo (7). Ela deveria ter chegado à ilha ontem de manhã, segundo companhias marítimas baseadas na cidade de Mahajanga, no norte de Madagáscar.
A rádio estatal de Madagáscar declarou ontem que 18 pessoas morreram e ao menos 50 mil ficaram desabrigadas em um dos piores ciclones que sacudiu o país em dez anos. A mídia local afirmou que era cedo demais para assegurar o número de mortos.
O último contato com a balsa foi feito no domingo à noite quando estava a 90 milhas náuticas ao norte Mahajanga, o segundo maior porto comercial de Madagáscar. A balsa pertence a uma companhia local, segundo fontes locais.
Uma autoridade de um empresa de pesca declarou que a balsa tinha partido da ilha de Anjouan, em Comoros, com destino a Mahajanga, onde moram cerca de 30 mil imigrantes de Comoros, país composto de três ilhas situadas no oceano Índico perto do litoral de Moçambique .
Ontem, o ministro das Relações Exteriores, Marcel Ranjeva, pediu ajuda internacional para ilha, produtora de baunilha.
Madagáscar lançou um alerta de ciclone no sábado (6) enquanto o Gafilo se aproximava, ganhando velocidade de até 200 km/h.
Com agências internacionais
Balsa com 100 pessoas a bordo desaparece em Madagáscar
Publicidade
Cerca de cem pessoas podem ter morrido depois que a balsa em que viajavam não apareceu em seu destino em Madagáscar no horário planejado, após um ciclone tropical ter atingido a ilha do oceano Índico, disseram hoje autoridades.
Não se tem notícias da balsa chamada Samson desde a noite de domingo (7). Ela deveria ter chegado à ilha ontem de manhã, segundo companhias marítimas baseadas na cidade de Mahajanga, no norte de Madagáscar.
A rádio estatal de Madagáscar declarou ontem que 18 pessoas morreram e ao menos 50 mil ficaram desabrigadas em um dos piores ciclones que sacudiu o país em dez anos. A mídia local afirmou que era cedo demais para assegurar o número de mortos.
O último contato com a balsa foi feito no domingo à noite quando estava a 90 milhas náuticas ao norte Mahajanga, o segundo maior porto comercial de Madagáscar. A balsa pertence a uma companhia local, segundo fontes locais.
Uma autoridade de um empresa de pesca declarou que a balsa tinha partido da ilha de Anjouan, em Comoros, com destino a Mahajanga, onde moram cerca de 30 mil imigrantes de Comoros, país composto de três ilhas situadas no oceano Índico perto do litoral de Moçambique .
Ontem, o ministro das Relações Exteriores, Marcel Ranjeva, pediu ajuda internacional para ilha, produtora de baunilha.
Madagáscar lançou um alerta de ciclone no sábado (6) enquanto o Gafilo se aproximava, ganhando velocidade de até 200 km/h.
Com agências internacionais
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice