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28/08/2000
-
14h07
da Reuters
em Jolo (Filipinas)
Seis reféns estrangeiros libertados por rebeldes muçulmanos após ficar meses detidos em uma região de selva do sul das Filipinas deixaram o país para participar de uma cerimônia na Líbia, sua última escala antes de voltar para casa.
Cinco deles foram libertados ontem e o sexto, o sul-africano Carel Strydom, deixou o cativeiro hoje. Strydom disse estar aliviado por deixar a região, mas incomodado com o fato de sete reféns ainda estarem nas mãos dos rebeldes do grupo Abu Sayyaf (que significa "espada de Deus") na ilha Jolo.
A mulher de Strydom, Monique, três francesas e uma alemã foram libertadas no grupo de reféns solto ontem. Seis estrangeiros e ao menos um filipino ainda são reféns da guerrilha.
Abraçado a um saco com seus pertences e a uma mochila, Strydom voou de Jolo para a cidade vizinha de Zamboanga. Então ele partiu para a cidade de Cebu (no centro do país), onde se reencontrou com sua mulher.
Os seis embarcaram em um avião Ilyushin em direção à capital líbia (Trípoli), onde os reféns serão apresentados ao líder do país, Muammar Gaddafi, que os encaminhará a seus respectivos países. A Líbia envolveu-se nas negociações para, segundo diplomatas, buscar uma nova imagem internacional.
Os rebeldes do Abu Sayyaf sequestraram 21 pessoas no dia 23 de abril passado de um hotel na Malásia. O grupo luta pela criação de um Estado islâmico nas Filipinas.
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Reféns deixam Filipinas e vão para Líbia
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em Jolo (Filipinas)
Seis reféns estrangeiros libertados por rebeldes muçulmanos após ficar meses detidos em uma região de selva do sul das Filipinas deixaram o país para participar de uma cerimônia na Líbia, sua última escala antes de voltar para casa.
Cinco deles foram libertados ontem e o sexto, o sul-africano Carel Strydom, deixou o cativeiro hoje. Strydom disse estar aliviado por deixar a região, mas incomodado com o fato de sete reféns ainda estarem nas mãos dos rebeldes do grupo Abu Sayyaf (que significa "espada de Deus") na ilha Jolo.
A mulher de Strydom, Monique, três francesas e uma alemã foram libertadas no grupo de reféns solto ontem. Seis estrangeiros e ao menos um filipino ainda são reféns da guerrilha.
Abraçado a um saco com seus pertences e a uma mochila, Strydom voou de Jolo para a cidade vizinha de Zamboanga. Então ele partiu para a cidade de Cebu (no centro do país), onde se reencontrou com sua mulher.
Os seis embarcaram em um avião Ilyushin em direção à capital líbia (Trípoli), onde os reféns serão apresentados ao líder do país, Muammar Gaddafi, que os encaminhará a seus respectivos países. A Líbia envolveu-se nas negociações para, segundo diplomatas, buscar uma nova imagem internacional.
Os rebeldes do Abu Sayyaf sequestraram 21 pessoas no dia 23 de abril passado de um hotel na Malásia. O grupo luta pela criação de um Estado islâmico nas Filipinas.
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