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21/04/2004
-
21h24
da France Presse, em Washington
O governo dos Estados Unidos é a favor de que a Espanha "se envolva mais no Afeganistão" após a retirada de suas tropas do Iraque, afirmou nesta quarta-feira o ministro espanhol das Relações Exteriores, Miguel Angel Moratinos.
O secretário de Estado americano, Colin Powell, e a assessora de Segurança Nacional da Casa Branca, Condoleezza Rice, "veriam com bons olhos e como uma boa atitude que a Espanha se envolvesse de maneira mais positiva no Afeganistão", declarou o chanceler, em conversa com os jornalistas.
"Mas não houve um pedido formal para que Madri se envolva mais neste país", acrescentou Moratinos, depois de se reunir com ambos.
O chanceler destacou, no entanto, que o Afeganistão "é uma área específica, na qual a Espanha quer demonstrar seu compromisso com a luta contra o terrorismo".
"É a região onde [Osama] Bin Laden e a Al Qaeda [rede terrorista] estão concentrados e, por esse motivo, compartilhamos totalmente do espírito dos Estados Unidos de que se deve fazer novos esforços", afirmou.
O ministro garantiu que não falou de "cifras, mandatos ou contribuições" em ambas as reuniões, referindo-se ao encontro com Powell e Rice.
"Exploramos o futuro e o modo como a Espanha poderia contribuir para estabilizar o Afeganistão", explicou.
Moratinos negou, porém, que os 1.432 soldados espanhóis instalados no Iraque possam ser transferidos para o Afeganistão.
"Voltam para a Espanha. Ponto", disse.
Nesta semana, o primeiro-ministro espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, afirmou que vai retirar os soldados espanhóis do Iraque o mais rápido possível.
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Saiba mais sobre os ataques terroristas na Espanha
EUA são a favor de maior participação espanhola no Afeganistão
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O governo dos Estados Unidos é a favor de que a Espanha "se envolva mais no Afeganistão" após a retirada de suas tropas do Iraque, afirmou nesta quarta-feira o ministro espanhol das Relações Exteriores, Miguel Angel Moratinos.
O secretário de Estado americano, Colin Powell, e a assessora de Segurança Nacional da Casa Branca, Condoleezza Rice, "veriam com bons olhos e como uma boa atitude que a Espanha se envolvesse de maneira mais positiva no Afeganistão", declarou o chanceler, em conversa com os jornalistas.
"Mas não houve um pedido formal para que Madri se envolva mais neste país", acrescentou Moratinos, depois de se reunir com ambos.
O chanceler destacou, no entanto, que o Afeganistão "é uma área específica, na qual a Espanha quer demonstrar seu compromisso com a luta contra o terrorismo".
"É a região onde [Osama] Bin Laden e a Al Qaeda [rede terrorista] estão concentrados e, por esse motivo, compartilhamos totalmente do espírito dos Estados Unidos de que se deve fazer novos esforços", afirmou.
O ministro garantiu que não falou de "cifras, mandatos ou contribuições" em ambas as reuniões, referindo-se ao encontro com Powell e Rice.
"Exploramos o futuro e o modo como a Espanha poderia contribuir para estabilizar o Afeganistão", explicou.
Moratinos negou, porém, que os 1.432 soldados espanhóis instalados no Iraque possam ser transferidos para o Afeganistão.
"Voltam para a Espanha. Ponto", disse.
Nesta semana, o primeiro-ministro espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, afirmou que vai retirar os soldados espanhóis do Iraque o mais rápido possível.
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