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30/04/2004
-
11h16
da Folha Online
Vândalos pintaram símbolos anti-semitas nas lápides de um cemitério judaico na França, em um ato que foi repudiado pelo governo francês nesta sexta-feira. Foram 127 lápides pichadas com suásticas e o nome de Adolf Hitler no cemitério de Herrlisheim, localizado na região de Alsace.
O escritório do primeiro-ministro, Jean-Pierre Raffarin, escreveu imediatamente uma carta a um grupo judaico local para expressar seu "horror" sobre o ocorrido.
"O detestável caráter desses atos deve provocar uma reação de indignação coletiva", afirmou Raffarin em seu comunicado. O ministro do Interior, Dominique de Villepin, cancelou seus compromissos e se dirigiu imediatamente ao local.
A violação aconteceu entre a noite de quinta-feira e a manhã de hoje, disseram autoridades locais. Algumas das pichações estavam escritas em alemão.
Nos últimos anos, a França vem sofrendo uma onda de violência contra escolas judaicas, sinagogas e cemitérios. Muitos dos ataques foram realizados por jovens muçulmanos.
Com agências internacionais
Vândalos pintam símbolos nazistas em lápides judaicas na França
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Vândalos pintaram símbolos anti-semitas nas lápides de um cemitério judaico na França, em um ato que foi repudiado pelo governo francês nesta sexta-feira. Foram 127 lápides pichadas com suásticas e o nome de Adolf Hitler no cemitério de Herrlisheim, localizado na região de Alsace.
O escritório do primeiro-ministro, Jean-Pierre Raffarin, escreveu imediatamente uma carta a um grupo judaico local para expressar seu "horror" sobre o ocorrido.
"O detestável caráter desses atos deve provocar uma reação de indignação coletiva", afirmou Raffarin em seu comunicado. O ministro do Interior, Dominique de Villepin, cancelou seus compromissos e se dirigiu imediatamente ao local.
A violação aconteceu entre a noite de quinta-feira e a manhã de hoje, disseram autoridades locais. Algumas das pichações estavam escritas em alemão.
Nos últimos anos, a França vem sofrendo uma onda de violência contra escolas judaicas, sinagogas e cemitérios. Muitos dos ataques foram realizados por jovens muçulmanos.
Com agências internacionais
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