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Após prisões na Venezuela, Uribe pede respeito a cidadãos colombianos em outros países
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colaboração para Folha
O presidente colombiano, Álvaro Uribe, pediu neste sábado que os cidadãos colombianos tenham suas vidas e liberdades respeitadas em outros países, em uma clara referência às recentes prisões de vários de seus compatriotas na Venezuela, além de defender as relações internacionais de luta contra o terrorismo.
Em função da detenção de vários colombianos na Venezuela, a chancelaria em Bogotá alertou esta semana a seus concidadãos sobre os riscos de viajar à Venezuela, uma medida que o presidente venezuelano Hugo Chávez caracterizou na sexta-feira de "canalhada".
O governo venezuelano mantém congeladas as relações e restringiu o comércio com a Colômbia desde julho de 2009 em resposta a um acordo militar assinado entre Bogotá e Washington que Caracas considera uma ameaça.
Até a semana passada ao menos oito colombianos permaneciam detidos em Caracas depois de, recentemente, a Venezuela os ter acusado de espionar sua rede elétrica.
Relação conflituosa
A disputa atual entre Bogotá e Caracas é vista como a pior desde 1987, quando os dois países, que dividem uma fronteira de 2.219 quilômetros de extensão, estiveram a ponto de iniciar um conflito armado, depois de uma embarcação de guerra da Colômbia ter sido interceptada pela Marinha venezuelana em uma zona marítima que é alvo de uma disputa por limites.
Durante a crise diplomática atual ocorreram assassinatos de colombianos em território venezuelano, acusações de espionagem e prisões de membros das forças de segurança dos dois países.
Também ocorreram assassinatos de integrantes das Forças Armadas venezuelanas perto da fronteira com a Colômbia, destruição de pontes na fronteira, sobrevoos de aeronaves militares e a expulsão maciça de garimpeiros colombianos que trabalhavam na Venezuela.
Com agências internacionais
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