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10/05/2004
-
03h22
da Folha Online
Pesquisadores chineses crêem que o vírus que causa a síndrome respiratória aguda grave (Sars) pode ser transmitido pelo suor, fezes e urina, informaram nesta segunda-feira, fontes do governo.
O cientista Ding Yanqing, de um instituto médico da província de Cantão, afirma que há indícios de ser possível este tipo de contágio. Se confirmada a suspeita, novas medidas de prevenção, como luvas e roupões descartáveis, devem ser adotadas para prevenir a doença.
Os especialistas não divulgaram os detalhes do estudo.
"Não podemos comentar sobre o estudo até que tenhamos visto todos os detalhes", explicou Roy Wadia, porta-voz da Organização Mundial da Saúde (OMS) na China. Ele disse que a hipótese de contaminação por urina e fezes já tinha sido levantada durante o surto epidêmico do ano passado.
Em relação ao contágio pela pele ou pelo suor, Wadia disse que "tudo dependerá dos níveis de concentração do vírus". Ele afirmou que, até o momento, as observações da OMS não parecem apontar que "o contágio por tato" seja um grande perigo.
Em 2003, cerca de 800 pessoas morreram e 8 mil foram contaminadas pelo vírus da Sars em 30 países.
Com agências internacionais
Cientistas suspeitam que Sars pode ser transmitida pelo suor
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Pesquisadores chineses crêem que o vírus que causa a síndrome respiratória aguda grave (Sars) pode ser transmitido pelo suor, fezes e urina, informaram nesta segunda-feira, fontes do governo.
O cientista Ding Yanqing, de um instituto médico da província de Cantão, afirma que há indícios de ser possível este tipo de contágio. Se confirmada a suspeita, novas medidas de prevenção, como luvas e roupões descartáveis, devem ser adotadas para prevenir a doença.
Os especialistas não divulgaram os detalhes do estudo.
"Não podemos comentar sobre o estudo até que tenhamos visto todos os detalhes", explicou Roy Wadia, porta-voz da Organização Mundial da Saúde (OMS) na China. Ele disse que a hipótese de contaminação por urina e fezes já tinha sido levantada durante o surto epidêmico do ano passado.
Em relação ao contágio pela pele ou pelo suor, Wadia disse que "tudo dependerá dos níveis de concentração do vírus". Ele afirmou que, até o momento, as observações da OMS não parecem apontar que "o contágio por tato" seja um grande perigo.
Em 2003, cerca de 800 pessoas morreram e 8 mil foram contaminadas pelo vírus da Sars em 30 países.
Com agências internacionais
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