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ONU adverte sobre período crítico no Haiti
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da Efe, em Porto Príncipe
O chefe civil da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah), Edmond Mulet, advertiu nesta quinta-feira (22), 100 dias depois do terremoto que devastou Porto Príncipe, que os próximos 18 meses "serão muito críticos" para o país.
Durante esse período, será necessário que a Minustah e as agências da ONU trabalhem de maneira integrada para "promover a estabilidade política" por meio de um apoio logístico e operacional para a organização das próximas eleições e permitir "a transferência pacífica e democrática do poder em fevereiro de 2011", indicou Mulet.
As entidades deverão também trabalhar na "coordenação da assistência humanitária posterior ao desastre e na redução dos riscos de catástrofe natural, manter um clima de segurança, apoiar o governo na implementação de seu plano de reconstrução e ajudar o Haiti a reconstruir seu capital humano", acrescentou.
Segundo o chefe civil, "a prioridade da Minustah será ajudar a Polícia Nacional do Haiti a garantir uma presença mais visível e, assim, garantir a proteção das pessoas desabrigadas" e a segurança para a realização de "eleições livres e democráticas".
Mulet ressaltou que não se deve "desprezar o tamanho da tarefa e a complexidade dos desafios" que se apresentam frente à missão da ONU e destacou que há "perspectivas promissoras" se o país reunir condições de estabilidade política e segurança.
Por fim, o chefe da Minustah anunciou que serão desenvolvidos vários trabalhos de infraestruturas, particularmente na estrada que serve para transportar ajuda humanitária proveniente da República Dominicana.
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