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23/05/2004
-
20h54
da France Presse, no Uruguai
A Igreja Universal do Reino de Deus, de origem brasileira, foi denunciada na Justiça no Uruguai por "incitação ao ódio" por seus contínuos ataques à umbanda, de acordo com a mãe-de-santo Susana Andrade.
"Inventam um monstro e que o matam para impressionar as pessoas", disse Susana, que é presidente da IFA (Instituições Federadas Afro-Umbandistas) no Uruguai, ressaltando ter apresentado a ação de forma pessoal, porque a "idéia é de que outras denúncias se somem".
A mãe-de-santo, que também dirige o jornal religioso "Atabaque", disse que os ataques são feitos por intermédio de dois programas de TV transmitidos diariamente pela Igreja Universal, à meia-noite, por dois canais de Montevidéu.
De acordo com Susana, o poderio econômico da igreja, que lhe permite manter ambos os espaços na TV sem publicidade, mostra que "travamos uma luta desigual".
A mãe-de-santo lembrou que os programas mostram os rituais umbandistas associados "a situações de horror, doença e morte", atribuindo-lhes "danos irreparáveis à moral e integridade física das pessoas".
Igreja Universal é acusada de "incitação ao ódio" no Uruguai
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A Igreja Universal do Reino de Deus, de origem brasileira, foi denunciada na Justiça no Uruguai por "incitação ao ódio" por seus contínuos ataques à umbanda, de acordo com a mãe-de-santo Susana Andrade.
"Inventam um monstro e que o matam para impressionar as pessoas", disse Susana, que é presidente da IFA (Instituições Federadas Afro-Umbandistas) no Uruguai, ressaltando ter apresentado a ação de forma pessoal, porque a "idéia é de que outras denúncias se somem".
A mãe-de-santo, que também dirige o jornal religioso "Atabaque", disse que os ataques são feitos por intermédio de dois programas de TV transmitidos diariamente pela Igreja Universal, à meia-noite, por dois canais de Montevidéu.
De acordo com Susana, o poderio econômico da igreja, que lhe permite manter ambos os espaços na TV sem publicidade, mostra que "travamos uma luta desigual".
A mãe-de-santo lembrou que os programas mostram os rituais umbandistas associados "a situações de horror, doença e morte", atribuindo-lhes "danos irreparáveis à moral e integridade física das pessoas".
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