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03/06/2004
-
17h07
da France Presse, no Vaticano
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, vai estar frente a frente, nesta sexta-feira, com o crítico mais radical de sua política para o Iraque: o papa João Paulo 2º.
Os dois líderes devem falar sobre suas diferenças em relação ao Iraque e ao Oriente Médio, em um encontro de cerca de 40 minutos.
"É certo que eles vão conversar sobre o Iraque, mas não apenas sobre isso", disse o porta-voz do Vaticano, Joaquin Navarro-Valls, em entrevista à TV italiana.
"Outros assuntos serão discutidos. Creio que o Oriente Médio; em particular, a situação dos territórios palestinos, onde o Estado de Israel está construindo um muro de separação que vem causando numerosos problemas", disse ele.
Este será o terceiro encontro entre Bush e o papa e o primeiro desde que o presidente americano decidiu ir à guerra contra o Iraque, um assunto sobre o qual eles continuam divergindo profundamente.
Bush encontrou o papa pela última vez há dois anos, em maio de 2002, quando escândalos sexuais envolvendo padres se fizeram o assunto principal em discussão. Desde então, os principais eventos no mundo, assim como as relações entre os EUA e o Vaticano, passaram a ser outros.
Bush e o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, ignoraram os pedidos do papa de evitar o conflito no Iraque, que poderia ser visto pelos extremistas como uma guerra entre civilizações.
O encontro desta sexta-feira acontece como parte da visita de Bush à Itália para o 60º aniversário da libertação de Roma pelas forças americanas. Depois, Bush irá à França para as comemorações do Dia D (desembarque na Normandia).
O cardeal Pio Laghi disse que o papa João Paulo 2º provavelmente vai dizer que a política americana no Iraque vem prejudicando os esforços para que diferentes religiões se aproximem.
Iraque deverá ser assunto na visita de Bush ao papa João Paulo 2º
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O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, vai estar frente a frente, nesta sexta-feira, com o crítico mais radical de sua política para o Iraque: o papa João Paulo 2º.
Os dois líderes devem falar sobre suas diferenças em relação ao Iraque e ao Oriente Médio, em um encontro de cerca de 40 minutos.
"É certo que eles vão conversar sobre o Iraque, mas não apenas sobre isso", disse o porta-voz do Vaticano, Joaquin Navarro-Valls, em entrevista à TV italiana.
"Outros assuntos serão discutidos. Creio que o Oriente Médio; em particular, a situação dos territórios palestinos, onde o Estado de Israel está construindo um muro de separação que vem causando numerosos problemas", disse ele.
Este será o terceiro encontro entre Bush e o papa e o primeiro desde que o presidente americano decidiu ir à guerra contra o Iraque, um assunto sobre o qual eles continuam divergindo profundamente.
Bush encontrou o papa pela última vez há dois anos, em maio de 2002, quando escândalos sexuais envolvendo padres se fizeram o assunto principal em discussão. Desde então, os principais eventos no mundo, assim como as relações entre os EUA e o Vaticano, passaram a ser outros.
Bush e o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, ignoraram os pedidos do papa de evitar o conflito no Iraque, que poderia ser visto pelos extremistas como uma guerra entre civilizações.
O encontro desta sexta-feira acontece como parte da visita de Bush à Itália para o 60º aniversário da libertação de Roma pelas forças americanas. Depois, Bush irá à França para as comemorações do Dia D (desembarque na Normandia).
O cardeal Pio Laghi disse que o papa João Paulo 2º provavelmente vai dizer que a política americana no Iraque vem prejudicando os esforços para que diferentes religiões se aproximem.
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