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18/06/2004
-
15h23
da France Presse, na Cidade do Vaticano
O papa João Paulo 2º, que recebeu nesta sexta-feira as credenciais do novo embaixador espanhol no Vaticano, Jorge Dezcallar de Mazarredo, aproveitou a oportunidade para reafirmar os vínculos que unem o Vaticano e a Espanha.
"Ao constatar com satisfação o estado das relações diplomáticas entre a Espanha e a Santa Sé, baseadas na estima e respeito, não posso esquecer minhas cinco viagens a esse país. Lembro sobretudo a mais recente, ano passado, quando à expressividade dos testemunhos se uniu a vivacidade e o fervor", afirmou o papa.
"Me encontrei mais uma vez com uma multidão de todos os setores sociais, vibrante, de uma fé profunda e um afeto entranhado ao sucessor de Pedro", acrescentou.
"No momento em que na velha Europa também nasce uma nova ordem, não pode faltar entre suas conquistas a manifestação expressa das raízes cristãs, das quais, como em outros países europeus, brotaram durante séculos um alto conceito de pessoa aberta à transcendência, que também é um fator decisivo de integração e universalidade", afirmou, em uma clara referência à discussão sobre a menção do cristianismo na Constituição Européia.
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre as relações entre o Vaticano e a Espanha
Papa reafirma vínculos que unem Vaticano e Espanha
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O papa João Paulo 2º, que recebeu nesta sexta-feira as credenciais do novo embaixador espanhol no Vaticano, Jorge Dezcallar de Mazarredo, aproveitou a oportunidade para reafirmar os vínculos que unem o Vaticano e a Espanha.
"Ao constatar com satisfação o estado das relações diplomáticas entre a Espanha e a Santa Sé, baseadas na estima e respeito, não posso esquecer minhas cinco viagens a esse país. Lembro sobretudo a mais recente, ano passado, quando à expressividade dos testemunhos se uniu a vivacidade e o fervor", afirmou o papa.
"Me encontrei mais uma vez com uma multidão de todos os setores sociais, vibrante, de uma fé profunda e um afeto entranhado ao sucessor de Pedro", acrescentou.
"No momento em que na velha Europa também nasce uma nova ordem, não pode faltar entre suas conquistas a manifestação expressa das raízes cristãs, das quais, como em outros países europeus, brotaram durante séculos um alto conceito de pessoa aberta à transcendência, que também é um fator decisivo de integração e universalidade", afirmou, em uma clara referência à discussão sobre a menção do cristianismo na Constituição Européia.
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