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13/08/2004
-
09h53
da France Presse, em Havana
O furacão Charley chegou à costa cubana no início da madrugada desta sexta-feira, com ventos de até 165 km/h, informou o Instituto de Meteorologia. Segundo o instituto, o furacão deveria demorar duas horas para atravessar a ilha, onde as autoridades puseram em funcionamento um plano preventivo, que incluiu a retirada de cerca de 200 mil pessoas.
Segundo explicou o chefe do Departamento de Prognósticos, José Rubiera, o furacão sairia por um ponto da costa entre o povoado de Mariel e a Praia Santa Fé, na região de Cidade de Havana.
O presidente cubano Fidel Castro, que está completando 78 anos nesta sexta-feira, esteve no Instituto para acompanhar a trajetória do furacão.
Além da retirada de pessoas, o plano preventivo também incluiu a transferência de rebanhos para zonas altas, entre outras coisas.
As fortes chuvas associadas ao furacão assolaram desde quinta-feira regiões centrais de Cuba e de sua Ilha da Juventude.
O Estado-Maior da Defesa Civil mantém a fase de "alerta ciclônico" para as Províncias a oeste de Pinar del Río, Havana, Cidade de Havana e o Município especial da Ilha da Juventude.
Ontem, o Charley passou pelas ilhas do Caribe e seguiu em direção à costa da Flórida, nos Estados Unidos. Estima-se que 800 mil pessoas das ilhas da costa da Flórida até a baía de Tampa foram obrigadas a sair de suas casas, segundo a agência de notícias Associated Press e os jornais "The New York Times" e "Washington Post".
Charley e a tempestade tropical Bonnie --outro fenômeno natural esperado na região-- obrigaram o governador da Flórida, Jeb Bush, a declarar estado de emergência em todo o Estado. Algumas regiões foram afetadas pela tempestade Bonnie, mas nada grave foi registrado.
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Furacão Charley chega a Cuba com ventos de 165 km/h
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O furacão Charley chegou à costa cubana no início da madrugada desta sexta-feira, com ventos de até 165 km/h, informou o Instituto de Meteorologia. Segundo o instituto, o furacão deveria demorar duas horas para atravessar a ilha, onde as autoridades puseram em funcionamento um plano preventivo, que incluiu a retirada de cerca de 200 mil pessoas.
Segundo explicou o chefe do Departamento de Prognósticos, José Rubiera, o furacão sairia por um ponto da costa entre o povoado de Mariel e a Praia Santa Fé, na região de Cidade de Havana.
O presidente cubano Fidel Castro, que está completando 78 anos nesta sexta-feira, esteve no Instituto para acompanhar a trajetória do furacão.
Além da retirada de pessoas, o plano preventivo também incluiu a transferência de rebanhos para zonas altas, entre outras coisas.
As fortes chuvas associadas ao furacão assolaram desde quinta-feira regiões centrais de Cuba e de sua Ilha da Juventude.
O Estado-Maior da Defesa Civil mantém a fase de "alerta ciclônico" para as Províncias a oeste de Pinar del Río, Havana, Cidade de Havana e o Município especial da Ilha da Juventude.
Ontem, o Charley passou pelas ilhas do Caribe e seguiu em direção à costa da Flórida, nos Estados Unidos. Estima-se que 800 mil pessoas das ilhas da costa da Flórida até a baía de Tampa foram obrigadas a sair de suas casas, segundo a agência de notícias Associated Press e os jornais "The New York Times" e "Washington Post".
Charley e a tempestade tropical Bonnie --outro fenômeno natural esperado na região-- obrigaram o governador da Flórida, Jeb Bush, a declarar estado de emergência em todo o Estado. Algumas regiões foram afetadas pela tempestade Bonnie, mas nada grave foi registrado.
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