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04/09/2000
-
11h36
da Reuters
em Jolo (Filipinas)
Negociadores filipinos disseram na segunda-feira que os seis europeus mantidos como reféns no sul do país há meses devem ser libertados nos próximos dias.
O principal negociador do governo das Filipinas, Robert Aventajado, disse esperar que novas libertações ocorram quando ele retornar à ilha Jolo, onde os reféns vêm sendo mantidos por rebeldes muçulmanos do grupo Abu Sayyaf. Aventajado deve viajar na quarta-feira (7).
O negociador também afirmou que uma operação policial realizada no domingo para resgatar três filipinos feitos reféns em Jolo não afetaria a libertação dos estrangeiros.
Um grupo armado que mantinha três operários reféns fugiu quando um comando da polícia aproximou-se do esconderijo deles nas montanhas da ilha, afirmaram autoridades. Não houve troca de tiros.
Os três foram sequestrados no mês passado. O grupo pedia US$ 22 mil por cada um.
A polícia invadiu o local no domingo porque os sequestradores ameaçaram decapitar os reféns, disseram autoridades.
Em outra área da ilha, localizada 960 quilômetros ao sul de Manila, rebeldes muçulmanos mantêm um norte-americano, um filipino e seis europeus como reféns.
O norte-americano Jeffrey Schilling foi sequestrado na semana passada por uma facção do Abu Sayyaf. Os outros reféns foram capturados há meses por outra facção do grupo.
"A operação não afetará os reféns ocidentais", disse Aventajado.
O Abu Sayyaf é um grupo armado que mantém pouca coordenação entre si e que diz lutar pela criação de um Estado islâmico no sul das Filipinas. A principal atividade do grupo parece ser o sequestro.
Clique aqui para saber mais sobre o sequestro na Folha Online.
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Filipinas garantem que reféns europeus serão libertados em pouco dias
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em Jolo (Filipinas)
Negociadores filipinos disseram na segunda-feira que os seis europeus mantidos como reféns no sul do país há meses devem ser libertados nos próximos dias.
O principal negociador do governo das Filipinas, Robert Aventajado, disse esperar que novas libertações ocorram quando ele retornar à ilha Jolo, onde os reféns vêm sendo mantidos por rebeldes muçulmanos do grupo Abu Sayyaf. Aventajado deve viajar na quarta-feira (7).
O negociador também afirmou que uma operação policial realizada no domingo para resgatar três filipinos feitos reféns em Jolo não afetaria a libertação dos estrangeiros.
Um grupo armado que mantinha três operários reféns fugiu quando um comando da polícia aproximou-se do esconderijo deles nas montanhas da ilha, afirmaram autoridades. Não houve troca de tiros.
Os três foram sequestrados no mês passado. O grupo pedia US$ 22 mil por cada um.
A polícia invadiu o local no domingo porque os sequestradores ameaçaram decapitar os reféns, disseram autoridades.
Em outra área da ilha, localizada 960 quilômetros ao sul de Manila, rebeldes muçulmanos mantêm um norte-americano, um filipino e seis europeus como reféns.
O norte-americano Jeffrey Schilling foi sequestrado na semana passada por uma facção do Abu Sayyaf. Os outros reféns foram capturados há meses por outra facção do grupo.
"A operação não afetará os reféns ocidentais", disse Aventajado.
O Abu Sayyaf é um grupo armado que mantém pouca coordenação entre si e que diz lutar pela criação de um Estado islâmico no sul das Filipinas. A principal atividade do grupo parece ser o sequestro.
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