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08/10/2004
-
08h50
da Folha Online
Uma bomba explodiu na Embaixada da Indonésia em Paris, capital da França, às 5h desta sexta-feira (meia-noite no horário de Brasília), deixando dez feridos. Oficiais franceses disseram não ter pistas sobre o motivo da ação.
A bomba foi deixada no chão, perto do muro que cerca o prédio construído no século 19. Apenas os vidros do prédio arrebentaram, atingindo quem estava no local.
O recém-eleito presidente indonésio, Susilo Bambang Yudhoyono, que toma posse no próximo dia 20, condenou o atentado.
"O Ministério das Relações Exteriores pediu maior vigilância a todas as embaixadas da Indonésia no mundo", declarou à agência de notícias France Presse o porta-voz da chancelaria Yuri Thamrin.
A Indonésia tem visto, ao longo dos anos, o crescimento dos ataques à bomba, feitos por grupos terroristas. Alguns foram executados por grupos separatistas, e outros, pelo Jemaah Islamiyah, grupo extremista islâmico, acusado de manter contatos em outros países do Sudeste Asiático e de ter ligação com a rede terrorista Al Qaeda, liderada por Osama bin Laden.
O ministro francês do Interior, Dominique de Villepin, disse nesta sexta-feira que não havia indicações sobre qualquer ameaça contra a embaixada. Ele também recomendou à polícia que reforçasse a segurança nas embaixadas da capital parisiense.
Com agências internacionais
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Bomba em Embaixada da Indonésia em Paris faz dez feridos
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A bomba foi deixada no chão, perto do muro que cerca o prédio construído no século 19. Apenas os vidros do prédio arrebentaram, atingindo quem estava no local.
O recém-eleito presidente indonésio, Susilo Bambang Yudhoyono, que toma posse no próximo dia 20, condenou o atentado.
"O Ministério das Relações Exteriores pediu maior vigilância a todas as embaixadas da Indonésia no mundo", declarou à agência de notícias France Presse o porta-voz da chancelaria Yuri Thamrin.
A Indonésia tem visto, ao longo dos anos, o crescimento dos ataques à bomba, feitos por grupos terroristas. Alguns foram executados por grupos separatistas, e outros, pelo Jemaah Islamiyah, grupo extremista islâmico, acusado de manter contatos em outros países do Sudeste Asiático e de ter ligação com a rede terrorista Al Qaeda, liderada por Osama bin Laden.
O ministro francês do Interior, Dominique de Villepin, disse nesta sexta-feira que não havia indicações sobre qualquer ameaça contra a embaixada. Ele também recomendou à polícia que reforçasse a segurança nas embaixadas da capital parisiense.
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