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29/10/2004
-
12h52
da France Presse, em Moscou
da Folha Online
A Câmara baixa do Parlamento russo, a Duma, aprovou nesta sexta-feira um projeto de lei proposto pelo Kremlin que outorga ao chefe de Estado o poder de designar os dirigentes regionais.
Este projeto, que recebeu 365 votos a favor, 64 contra e quatro abstenções, acaba com a eleição direta dos governadores regionais e a substitui por uma votação na assembléia local entre um ou vários candidatos propostos pelo Kremlin.
Se a assembléia local rejeitar o nome proposto por Moscou duas vezes, o presidente russo pode dissolvê-la e convocar novas eleições.
O anúncio das novas regras do presidente Vladimir Putin foi feito após terroristas tchetchenos terem invadido uma escola em Beslan, na Ossétia do Norte, república russa, e terem feito 1.200 reféns. Após dois dias, a ação da polícia russa pôs fim ao seqüestro e deixou um saldo de mais de 330 mortos.
Polêmica, a proposta do presidente russo gerou manifestação pública tanto por parte da população, como de líderes mundiais --Estados Unidos e União Européia. Em reposta, Putin pediu aos países que não se metam em seu governo.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Parlamento russo
Parlamentares russos aprovam lei que amplia poder de Moscou
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da Folha Online
A Câmara baixa do Parlamento russo, a Duma, aprovou nesta sexta-feira um projeto de lei proposto pelo Kremlin que outorga ao chefe de Estado o poder de designar os dirigentes regionais.
Este projeto, que recebeu 365 votos a favor, 64 contra e quatro abstenções, acaba com a eleição direta dos governadores regionais e a substitui por uma votação na assembléia local entre um ou vários candidatos propostos pelo Kremlin.
Se a assembléia local rejeitar o nome proposto por Moscou duas vezes, o presidente russo pode dissolvê-la e convocar novas eleições.
O anúncio das novas regras do presidente Vladimir Putin foi feito após terroristas tchetchenos terem invadido uma escola em Beslan, na Ossétia do Norte, república russa, e terem feito 1.200 reféns. Após dois dias, a ação da polícia russa pôs fim ao seqüestro e deixou um saldo de mais de 330 mortos.
Polêmica, a proposta do presidente russo gerou manifestação pública tanto por parte da população, como de líderes mundiais --Estados Unidos e União Européia. Em reposta, Putin pediu aos países que não se metam em seu governo.
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