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01/12/2004
-
11h08
da France Presse, em Genebra
Kojo Annan nunca esteve envolvido em contratos com o Iraque, informou nesta quarta-feira a Cotecna, a empresa suíça que empregava o filho do secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Kofi Annan.
A companhia negou que Kojo tenha participação no escândalo do programa Petróleo por Comida [ação coordenada pela ONU nos anos 90, na qual se abriu uma exceção ao embargo imposto ao Iraque para a compra de alimentos].
As Nações Unidas confirmaram na sexta-feira passada (26) que Kojo foi remunerado até fevereiro de 2004 pela empresa suíça de inspeções Cotecna, para a qual deixou de trabalhar no final de 1998.
Contratos
A Cotecna, cuja sede fica em Genebra, assinou vários contratos com o governo iraquiano entre 1996 e 2003 para inspecionar as importações de mercadorias no programa Petróleo por Comida.
No entanto, Kojo, empregado como auxiliar e depois como consultor da Cotecna entre 1996 e 1998, "não se ocupou nem deste contrato [com o Iraque] nem de sua colocação em prática", afirmou o porta-voz da empresa, Seth Goldschlager.
Kojo trabalhou no oeste da África "para desenvolver nossos negócios em Gana e na Nigéria", país do qual possui a nacionalidade, disse o porta-voz.
No final de 1998, quando seu contrato acabou, deixou a empresa e assinou um acordo de não concorrência, pelo qual se comprometia a não trabalhar para clientes da Cotecna, acrescentou Goldschlager.
"Por este acordo. ele continuou sendo remunerado por seu antigo patrão até o início deste ano. Uma compensação deste tipo é exigida pela lei suíça", explicou Goldschlager.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o programa Petróleo por Comida
Empresa nega participação de filho de Annan em negócios no Iraque
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Kojo Annan nunca esteve envolvido em contratos com o Iraque, informou nesta quarta-feira a Cotecna, a empresa suíça que empregava o filho do secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Kofi Annan.
A companhia negou que Kojo tenha participação no escândalo do programa Petróleo por Comida [ação coordenada pela ONU nos anos 90, na qual se abriu uma exceção ao embargo imposto ao Iraque para a compra de alimentos].
As Nações Unidas confirmaram na sexta-feira passada (26) que Kojo foi remunerado até fevereiro de 2004 pela empresa suíça de inspeções Cotecna, para a qual deixou de trabalhar no final de 1998.
Contratos
A Cotecna, cuja sede fica em Genebra, assinou vários contratos com o governo iraquiano entre 1996 e 2003 para inspecionar as importações de mercadorias no programa Petróleo por Comida.
No entanto, Kojo, empregado como auxiliar e depois como consultor da Cotecna entre 1996 e 1998, "não se ocupou nem deste contrato [com o Iraque] nem de sua colocação em prática", afirmou o porta-voz da empresa, Seth Goldschlager.
Kojo trabalhou no oeste da África "para desenvolver nossos negócios em Gana e na Nigéria", país do qual possui a nacionalidade, disse o porta-voz.
No final de 1998, quando seu contrato acabou, deixou a empresa e assinou um acordo de não concorrência, pelo qual se comprometia a não trabalhar para clientes da Cotecna, acrescentou Goldschlager.
"Por este acordo. ele continuou sendo remunerado por seu antigo patrão até o início deste ano. Uma compensação deste tipo é exigida pela lei suíça", explicou Goldschlager.
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