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07/01/2005
-
07h40
da France Presse, em Bancoc
O governo da Tailândia desmentiu categoricamente nesta sexta-feira o enterro de vítimas estrangeiras do maremoto de 26 de dezembro em valas comuns, em resposta às explicações solicitadas por vários países ocidentais.
"A política do governo tailandês é não fazer nada com os corpos dos estrangeiros sem a concordância de suas famílias", declarou Jakrapob Penkair, porta-voz do governo. "Todos os corpos de estrangeiros estão em salas refrigeradas", afirmou.
O embaixador sueco na Tailândia e os representantes da Alemanha e da Holanda pediram explicações formais às autoridades tailandesas sobre a utilização de valas comuns para enterrar as vítimas do maremoto.
A confusão começou quando a imprensa local informou que os corpos das vítimas tailandesas estão sendo incinerados ao ar livre a pedido das famílias, porque os crematórios estão lotados, explicou o porta-voz.
Ontem, o governo britânico fez um pedido aos países asiáticos atingidos pelo maremoto de que evitem o enterro de estrangeiros em valas comuns. O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, afirmou que o governo poderá pagar pela repatriação das vítimas do Reino Unido ao país.
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Tailândia nega enterro de estrangeiros em valas comuns
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O governo da Tailândia desmentiu categoricamente nesta sexta-feira o enterro de vítimas estrangeiras do maremoto de 26 de dezembro em valas comuns, em resposta às explicações solicitadas por vários países ocidentais.
"A política do governo tailandês é não fazer nada com os corpos dos estrangeiros sem a concordância de suas famílias", declarou Jakrapob Penkair, porta-voz do governo. "Todos os corpos de estrangeiros estão em salas refrigeradas", afirmou.
O embaixador sueco na Tailândia e os representantes da Alemanha e da Holanda pediram explicações formais às autoridades tailandesas sobre a utilização de valas comuns para enterrar as vítimas do maremoto.
A confusão começou quando a imprensa local informou que os corpos das vítimas tailandesas estão sendo incinerados ao ar livre a pedido das famílias, porque os crematórios estão lotados, explicou o porta-voz.
Ontem, o governo britânico fez um pedido aos países asiáticos atingidos pelo maremoto de que evitem o enterro de estrangeiros em valas comuns. O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, afirmou que o governo poderá pagar pela repatriação das vítimas do Reino Unido ao país.
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