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09/01/2005
-
14h08
da Folha Online
O fechamento dos colégios eleitorais palestinos foi prorrogado por duas horas, com nova previsão para 21h (17h em Brasília), informaram porta-vozes da Comissão Central Eleitoral. As autoridades eleitorais já haviam mencionado que poderiam prorrogar o horário.
"Israel não facilitou. Os controles nas estradas continuam, impedindo a livre circulação dos cidadãos. Em conseqüência, a comissão decidiu prolongar as votações por mais duas horas em toda a Cisjordânia, em Gaza e no leste de Jerusalém", disse Baha al Bakri, porta-voz do organismo.
Israel havia se comprometido a aliviar o cerco sobre os territórios e retirar suas tropas das zonas urbanas autônomas palestinas durante as eleições. No entanto, ontem o Exército israelense matou um palestino em Gaza e ameaçou reforçar a segurança depois que um soldado israelense foi morto em um ataque reivindicado pelas Brigadas dos Mártires de al Aqsa.
O ex-presidente Jimmy Carter, um dos 800 observadores internacionais no pleito, disse que parecia que Israel estava mantendo a promessa de afrouxar o cerco aos palestinos.
"Não há sinal de intimidação [de Israel] que eu tenha visto", disse Carter.
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O fechamento dos colégios eleitorais palestinos foi prorrogado por duas horas, com nova previsão para 21h (17h em Brasília), informaram porta-vozes da Comissão Central Eleitoral. As autoridades eleitorais já haviam mencionado que poderiam prorrogar o horário.
"Israel não facilitou. Os controles nas estradas continuam, impedindo a livre circulação dos cidadãos. Em conseqüência, a comissão decidiu prolongar as votações por mais duas horas em toda a Cisjordânia, em Gaza e no leste de Jerusalém", disse Baha al Bakri, porta-voz do organismo.
Israel havia se comprometido a aliviar o cerco sobre os territórios e retirar suas tropas das zonas urbanas autônomas palestinas durante as eleições. No entanto, ontem o Exército israelense matou um palestino em Gaza e ameaçou reforçar a segurança depois que um soldado israelense foi morto em um ataque reivindicado pelas Brigadas dos Mártires de al Aqsa.
O ex-presidente Jimmy Carter, um dos 800 observadores internacionais no pleito, disse que parecia que Israel estava mantendo a promessa de afrouxar o cerco aos palestinos.
"Não há sinal de intimidação [de Israel] que eu tenha visto", disse Carter.
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