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16/01/2005
-
16h41
da Folha Online
Uma romena de 66 anos tornou-se hoje a mulher mais velha do mundo a dar à luz um bebê. A mãe, que estava grávida de gêmeos, recorreu a um tratamento de fertilização. Só uma das crianças sobreviveu ao parto cesariana. A menina de 1,4 quilo vai se chamar Eliza Maria.
O caso criou uma grande polêmica na Romênia. Há quem defenda a possibilidade de limitar a idade das mulheres que podem recorrer à fertilização in vitro para ter filhos.
O anúncio do nascimento foi feito pelo médico Bogdan Marinescu, em entrevista à imprensa neste domingo.
"Hoje, conseguimos resolver um caso que não foi nada fácil. Trata-se de um êxito para mãe e médicos da maternidade Giulesti de Bucareste", disse Marinescu.
A mãe é Adriana Iliescu, uma professora universitária aposentada e autora de livros sobre crianças, que vai completar 67 anos em maio.
"A outra criança tinha registrado um grande atraso no desenvolvimento intra-uterino, e seu coração parou deste domingo, obrigando os médicos a levar à frente a cesariana", explicou o médico.
A mãe e o bebê se encontram bem, segundo Marinescu.
"Esta intervenção não poderia ser adiada porque um atraso colocaria em perigo a sobrevivência do bebê ainda vivo", disse o médico.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre fertilização in vitro
Romena de 66 anos vira a mulher mais velha do mundo a dar à luz
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Uma romena de 66 anos tornou-se hoje a mulher mais velha do mundo a dar à luz um bebê. A mãe, que estava grávida de gêmeos, recorreu a um tratamento de fertilização. Só uma das crianças sobreviveu ao parto cesariana. A menina de 1,4 quilo vai se chamar Eliza Maria.
O caso criou uma grande polêmica na Romênia. Há quem defenda a possibilidade de limitar a idade das mulheres que podem recorrer à fertilização in vitro para ter filhos.
Reuters |
Adriana faz 67 anos em maio |
"Hoje, conseguimos resolver um caso que não foi nada fácil. Trata-se de um êxito para mãe e médicos da maternidade Giulesti de Bucareste", disse Marinescu.
AP Photo |
Bebê vai se chamar Eliza Maria |
"A outra criança tinha registrado um grande atraso no desenvolvimento intra-uterino, e seu coração parou deste domingo, obrigando os médicos a levar à frente a cesariana", explicou o médico.
A mãe e o bebê se encontram bem, segundo Marinescu.
"Esta intervenção não poderia ser adiada porque um atraso colocaria em perigo a sobrevivência do bebê ainda vivo", disse o médico.
Com agências internacionais
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