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18/01/2005
-
08h09
da Folha Online
Um britânico que escapou do maremoto no mês passado na Tailândia morreu menos de três semanas depois da tragédia na Ásia, em que morreram mais de 168 mil pessoas, praticando escalada em Cingapura.
De acordo com o jornal "Straits Times", James Creffield, 39, sofreu uma queda relativamente pequena no último sábado (15) e morreu em um hospital em conseqüência dos ferimentos que teve na na cabeça.
O consultor de informática e sua mulher escaparam ilesos das ondas gigantes em Krabi, na Tailândia.
Indonésia
Nesta terça-feira, o presidente da Indonésia, Susilo Bambang Yudhoyono, ordenou o fim da contagem de mortos no norte da ilha de Sumatra, devastada pelo maremoto de 26 de dezembro, informou uma fonte do governo.
"Nosso diretor nos disse que o presidente pediu que não contássemos mais os mortos", declarou um porta-voz do Ministério de Assuntos Sociais.
O último balanço oficial do país registra 114.717 mortos. O presidente pediu que a partir de agora os esforços se centrem nos desaparecidos e nas vítimas hospitalizadas, segundo a mesma fonte.
Com agências internacionais
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Britânico que escapou de maremoto morre durante escalada
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Um britânico que escapou do maremoto no mês passado na Tailândia morreu menos de três semanas depois da tragédia na Ásia, em que morreram mais de 168 mil pessoas, praticando escalada em Cingapura.
De acordo com o jornal "Straits Times", James Creffield, 39, sofreu uma queda relativamente pequena no último sábado (15) e morreu em um hospital em conseqüência dos ferimentos que teve na na cabeça.
O consultor de informática e sua mulher escaparam ilesos das ondas gigantes em Krabi, na Tailândia.
Indonésia
Nesta terça-feira, o presidente da Indonésia, Susilo Bambang Yudhoyono, ordenou o fim da contagem de mortos no norte da ilha de Sumatra, devastada pelo maremoto de 26 de dezembro, informou uma fonte do governo.
"Nosso diretor nos disse que o presidente pediu que não contássemos mais os mortos", declarou um porta-voz do Ministério de Assuntos Sociais.
O último balanço oficial do país registra 114.717 mortos. O presidente pediu que a partir de agora os esforços se centrem nos desaparecidos e nas vítimas hospitalizadas, segundo a mesma fonte.
Com agências internacionais
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