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18/01/2005
-
11h39
da France Presse, em Washington
Condoleezza Rice, 50, enfrenta a partir desta terça-feira dois dias de perguntas por parte dos senadores americanos sobre sua influência na política dos Estados Unidos no Iraque. O processo é obrigatório e só depois disso é que seu nome pode ser ratificado como secretária de Estado americana.
Rice, que no primeiro mandato de George W. Bush exerceu a função de conselheira de Segurança Nacional, substituirá o atual secretário de Estado americano, Colin Powell, assim que o Comitê de Relações Exteriores do Senado confirmar sua nomeação, o que deve acontecer amanhã.
A audiência de confirmação de Rice é a primeira dos 11 novos membros do gabinete designado por Bush para seu segundo mandato, que começa na próxima quinta-feira.
Democratas que também participam do Comitê esperam que Rice responda às acusações feitas pelo ex-assessor da Casa Branca, Richard Clarke, que apontou a incapacidade dos serviços de segurança americanos em prever a ameaça que a rede terrorista Al Qaeda representava antes de 11 de setembro de 2001.
Rice foi a primeira mulher a ocupar o complicado cargo de assessora do presidente para Segurança Nacional e agora também estabelecerá um novo marco, caso se confirme a nomeação, como a primeira mulher negra responsável pela condução da política externa dos EUA.
"Estrela"
Considerada "estrela" da administração americana, que soube articular, em várias ocasiões, a política da Casa Branca em relação ao público e à imprensa americana, Rice terá, agora, uma responsabilidade ainda maior.
Se for confirmada pelo Senado, passará da coordenação do Conselho de Segurança Nacional composto por 240 pessoas à administração do Departamento de Estado, com quase 20 mil funcionários e operações em escala mundial.
Rice é considerada uma das confidentes do presidente, uma relação que preocupa alguns críticos, que temem que a mesma seja tão íntima que não lhe permita ter uma visão crítica da política externa do país.
De todos os modos, seus vínculos estreitos com Bush geram a esperança entre a comunidade internacional de que Washington dará mais ênfase à diplomacia durante o segundo mandato de Bush.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Condoleezza Rice
Leia o que já foi publicado sobre George W. Bush
Condoleezza Rice passa por sabatina no Senado antes da posse
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Condoleezza Rice, 50, enfrenta a partir desta terça-feira dois dias de perguntas por parte dos senadores americanos sobre sua influência na política dos Estados Unidos no Iraque. O processo é obrigatório e só depois disso é que seu nome pode ser ratificado como secretária de Estado americana.
Rice, que no primeiro mandato de George W. Bush exerceu a função de conselheira de Segurança Nacional, substituirá o atual secretário de Estado americano, Colin Powell, assim que o Comitê de Relações Exteriores do Senado confirmar sua nomeação, o que deve acontecer amanhã.
A audiência de confirmação de Rice é a primeira dos 11 novos membros do gabinete designado por Bush para seu segundo mandato, que começa na próxima quinta-feira.
Democratas que também participam do Comitê esperam que Rice responda às acusações feitas pelo ex-assessor da Casa Branca, Richard Clarke, que apontou a incapacidade dos serviços de segurança americanos em prever a ameaça que a rede terrorista Al Qaeda representava antes de 11 de setembro de 2001.
Rice foi a primeira mulher a ocupar o complicado cargo de assessora do presidente para Segurança Nacional e agora também estabelecerá um novo marco, caso se confirme a nomeação, como a primeira mulher negra responsável pela condução da política externa dos EUA.
"Estrela"
Considerada "estrela" da administração americana, que soube articular, em várias ocasiões, a política da Casa Branca em relação ao público e à imprensa americana, Rice terá, agora, uma responsabilidade ainda maior.
Se for confirmada pelo Senado, passará da coordenação do Conselho de Segurança Nacional composto por 240 pessoas à administração do Departamento de Estado, com quase 20 mil funcionários e operações em escala mundial.
Rice é considerada uma das confidentes do presidente, uma relação que preocupa alguns críticos, que temem que a mesma seja tão íntima que não lhe permita ter uma visão crítica da política externa do país.
De todos os modos, seus vínculos estreitos com Bush geram a esperança entre a comunidade internacional de que Washington dará mais ênfase à diplomacia durante o segundo mandato de Bush.
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