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03/02/2005
-
14h52
ASSIMINA VLAHOU
da BBC, em Roma
O Vaticano publicou nesta quinta-feira um documento em que o papa João Paulo 2º pede a cientistas e médicos que obedeçam a critérios éticos ao tratar do transplante de órgãos e da definição de morte.
O título da mensagem do papa --que está internado no hospital Gemelli, em Roma, onde recebe tratamento para complicações respiratórias provocadas por uma gripe-- é "Sinais da Morte".
O texto, com data de 1º de fevereiro de 2005, diz que deve ser respeitada a dignidade do doador e do receptor e que é necessário um diálogo contínuo sobre ética.
O papa diz que a única maneira correta de decretar a morte de um ser humano é descobrir os "adequados sinais de morte".
Ciência
O texto não especifica, no entanto, quais seriam esses sinais de morte.
O pontífice considera este tema de "fundamental importância" e destaca que a ciência deve ser ouvida em primeira instância, conforme já ensinava o papa Pio 12.
Mas, segundo João Paulo 2º, a morte de uma pessoa não pode ser registrada por nenhuma técnica científica.
O texto diz que o médico é quem deve dar uma definição clara e precisa da morte e do momento da morte, mas sempre observando esses "sinais da morte".
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Vaticano publica texto do papa sobre "sinais da morte"
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da BBC, em Roma
O Vaticano publicou nesta quinta-feira um documento em que o papa João Paulo 2º pede a cientistas e médicos que obedeçam a critérios éticos ao tratar do transplante de órgãos e da definição de morte.
O título da mensagem do papa --que está internado no hospital Gemelli, em Roma, onde recebe tratamento para complicações respiratórias provocadas por uma gripe-- é "Sinais da Morte".
O texto, com data de 1º de fevereiro de 2005, diz que deve ser respeitada a dignidade do doador e do receptor e que é necessário um diálogo contínuo sobre ética.
O papa diz que a única maneira correta de decretar a morte de um ser humano é descobrir os "adequados sinais de morte".
Ciência
O texto não especifica, no entanto, quais seriam esses sinais de morte.
O pontífice considera este tema de "fundamental importância" e destaca que a ciência deve ser ouvida em primeira instância, conforme já ensinava o papa Pio 12.
Mas, segundo João Paulo 2º, a morte de uma pessoa não pode ser registrada por nenhuma técnica científica.
O texto diz que o médico é quem deve dar uma definição clara e precisa da morte e do momento da morte, mas sempre observando esses "sinais da morte".
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