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13/02/2005
-
15h07
da France Presse
O exército filipino enviou neste domingo reforços para a ilha de Jolo, no sul do arquipélago, onde os separatistas muçulmanos encontram-se cercados. Os confrontos que já duram uma semana deixaram 75 mortos.
Um batalhão de 500 soldados chegou na manhã deste domingo ao porto de Jolo para dar reforço a batalhões de infantaria, da Marinha e das Forças especiais.
Segundo o exército, os militares cercavam uma centena de rebeldes que pertencem à FMLN (Frente Moura de Libertação Nacional), um dos grupos muçulmanos separatistas do sul das Filipinas.
Os confrontos, que começaram na segunda-feira passada, mataram 25 soldados e 50 rebeldes, segundo o exército. Além disso, 13 mil pessoas foram obrigadas a fugir das áreas de combate.
A ilha de Jolo tem 400 mil habitantes, a maioria deles muçulmanos. O país é formado principalmente por católicos.
Os ataques contra as posições rebeldes foram ouvidos até nas ruas de Jolo, capital da ilha. A violência teria se originado em um ataque dos rebeldes, em represália contra as operações militares que mataram civis e crianças.
As autoridades dizem que os rebeldes querem que o seu líder, Nur Misuari, detido atualmente perto de Manila por uma insurreição anterior, seja levado para uma prisão de Jolo.
Os confrontos começaram na segunda-feira com o ataque contra os postos militares por partidários de Misuari e causaram a evacuação de milhares de pessoas nas áreas afetadas pelos combates no local.
Por outro lado, os filipinos que trabalham em projetos de desenvolvimento americanos em Jolo receberam na quinta-feira a ordem de evacuar a ilha devido aos combates, anunciou um deles.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as Filipinas
Rebelião muçulmana no sul das Filipinas deixa 75 mortos
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O exército filipino enviou neste domingo reforços para a ilha de Jolo, no sul do arquipélago, onde os separatistas muçulmanos encontram-se cercados. Os confrontos que já duram uma semana deixaram 75 mortos.
Um batalhão de 500 soldados chegou na manhã deste domingo ao porto de Jolo para dar reforço a batalhões de infantaria, da Marinha e das Forças especiais.
Segundo o exército, os militares cercavam uma centena de rebeldes que pertencem à FMLN (Frente Moura de Libertação Nacional), um dos grupos muçulmanos separatistas do sul das Filipinas.
Os confrontos, que começaram na segunda-feira passada, mataram 25 soldados e 50 rebeldes, segundo o exército. Além disso, 13 mil pessoas foram obrigadas a fugir das áreas de combate.
A ilha de Jolo tem 400 mil habitantes, a maioria deles muçulmanos. O país é formado principalmente por católicos.
Os ataques contra as posições rebeldes foram ouvidos até nas ruas de Jolo, capital da ilha. A violência teria se originado em um ataque dos rebeldes, em represália contra as operações militares que mataram civis e crianças.
As autoridades dizem que os rebeldes querem que o seu líder, Nur Misuari, detido atualmente perto de Manila por uma insurreição anterior, seja levado para uma prisão de Jolo.
Os confrontos começaram na segunda-feira com o ataque contra os postos militares por partidários de Misuari e causaram a evacuação de milhares de pessoas nas áreas afetadas pelos combates no local.
Por outro lado, os filipinos que trabalham em projetos de desenvolvimento americanos em Jolo receberam na quinta-feira a ordem de evacuar a ilha devido aos combates, anunciou um deles.
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