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09/03/2005
-
15h37
da Folha Online
Promotores que trabalham no caso de Albert Keith Smith, um americano da cidade de Van Buren (Arkansas) acusado de assassinar o amante de sua mulher, tomaram um susto nesta terça-feira, ao verem o irmão do acusado trazer um cão para o tribunal.
Murphy --o cachorro de Smith-- foi convocado para testemunhar no julgamento de seu dono. O engano aconteceu porque a promotoria preparou uma lista com nomes de pessoas com quem o acusado teria entrado em contato, enquanto esperava por seu julgamento na prisão.
Como Smith chegou a mandar uma mensagem de texto via celular a Murphy, o nome do cão acabou sendo adicionado à lista de testemunhas.
Ao chegar ao tribunal, Murphy foi impedido de entrar pelos guardas. A promotora Robin Green pediu desculpas ao irmão do acusado e afirmou que o animal era "muito amigável" e que provavelmente "seria uma testemunha bastante cooperativa."
Assassinato
Smith é acusado de assassinar o amante de sua então mulher, David Howard. Ele passou semanas interceptando a correspondência eletrônica da mulher, o que o levou a descobrir a existência do caso extraconjugal.
O acusado entrou em contato com Howard fingindo interesse em realizar negócios. Em seguida, ele o seqüestrou, matando-o com dois tiros na cabeça, em 1999.
Mais de 90 testemunhas foram convocadas a depor no caso de Smith.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre assassinatos
Promotores convocam cão para depor em caso de assassinato
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Promotores que trabalham no caso de Albert Keith Smith, um americano da cidade de Van Buren (Arkansas) acusado de assassinar o amante de sua mulher, tomaram um susto nesta terça-feira, ao verem o irmão do acusado trazer um cão para o tribunal.
Murphy --o cachorro de Smith-- foi convocado para testemunhar no julgamento de seu dono. O engano aconteceu porque a promotoria preparou uma lista com nomes de pessoas com quem o acusado teria entrado em contato, enquanto esperava por seu julgamento na prisão.
Como Smith chegou a mandar uma mensagem de texto via celular a Murphy, o nome do cão acabou sendo adicionado à lista de testemunhas.
Ao chegar ao tribunal, Murphy foi impedido de entrar pelos guardas. A promotora Robin Green pediu desculpas ao irmão do acusado e afirmou que o animal era "muito amigável" e que provavelmente "seria uma testemunha bastante cooperativa."
Assassinato
Smith é acusado de assassinar o amante de sua então mulher, David Howard. Ele passou semanas interceptando a correspondência eletrônica da mulher, o que o levou a descobrir a existência do caso extraconjugal.
O acusado entrou em contato com Howard fingindo interesse em realizar negócios. Em seguida, ele o seqüestrou, matando-o com dois tiros na cabeça, em 1999.
Mais de 90 testemunhas foram convocadas a depor no caso de Smith.
Com agências internacionais
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