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30/03/2005
-
13h11
daFolha Online
Representantes da ONU (Organização das Nações Unidas) confirmaram a morte de 518 pessoas em decorrência do terremoto de 8,7 graus na escala Richter que abalou o nordeste da Indonésia nesta segunda-feira. Mas segundo o governo, esse número pode chegar a mil.
Masood Hyder, que lidera a operação da ONU na cidade de Banda Aceh --devastada pelo maremoto de 26 de dezembro, provocado por um tremor de 9 graus-- afirmou que a maioria das mortes ocorreu na ilha de Nias, onde 500 pessoas teriam morrido. Outras nove pessoas morreram na ilha de Simeulue. Mais nove corpos foram encontrados em Sumatra.
Esse número deve aumentar, já que vários corpos ainda estão enterrados nos escombros das construções que não resistiram ao tremor e desabaram.
Funcionários do governo indonésio também afirmaram nesta quarta-feira que mais de 300 pessoas devem ter morrido na região de Banyaks, um pequeno grupo de ilhas localizado entre Nias e Simeulue, mas essas informações não foram confirmadas oficialmente.
Uma equipe de resgate da ONU sobrevoou a região de Banyaks afirmou que há poucos sinais de destruição no local.
Chuvas
Chuvas torrenciais afetaram a ilha de Nias nesta quarta-feira, prejudicando as operações das equipes de resgate na região. Além disso, há pouca ajuda médica. Na cidade de Gunung Sitoli, a maior da ilha, há apenas um médico em atividade.
Segundo a organização não-governamental Oxfam, ao menos 20 mil pessoas foram afetadas pelo tremor na ilha, ficando feridos ou ferindo suas casas.
Estradas e pontes se tornaram intransitáveis, e há relatos de danos na única pista de vôo da ilha, o que deve dificultar ainda mais as operações de resgate.
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ONU confirma 518 mortes na Indonésia após terremoto
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Representantes da ONU (Organização das Nações Unidas) confirmaram a morte de 518 pessoas em decorrência do terremoto de 8,7 graus na escala Richter que abalou o nordeste da Indonésia nesta segunda-feira. Mas segundo o governo, esse número pode chegar a mil.
Masood Hyder, que lidera a operação da ONU na cidade de Banda Aceh --devastada pelo maremoto de 26 de dezembro, provocado por um tremor de 9 graus-- afirmou que a maioria das mortes ocorreu na ilha de Nias, onde 500 pessoas teriam morrido. Outras nove pessoas morreram na ilha de Simeulue. Mais nove corpos foram encontrados em Sumatra.
Esse número deve aumentar, já que vários corpos ainda estão enterrados nos escombros das construções que não resistiram ao tremor e desabaram.
Funcionários do governo indonésio também afirmaram nesta quarta-feira que mais de 300 pessoas devem ter morrido na região de Banyaks, um pequeno grupo de ilhas localizado entre Nias e Simeulue, mas essas informações não foram confirmadas oficialmente.
Uma equipe de resgate da ONU sobrevoou a região de Banyaks afirmou que há poucos sinais de destruição no local.
Chuvas
Chuvas torrenciais afetaram a ilha de Nias nesta quarta-feira, prejudicando as operações das equipes de resgate na região. Além disso, há pouca ajuda médica. Na cidade de Gunung Sitoli, a maior da ilha, há apenas um médico em atividade.
Segundo a organização não-governamental Oxfam, ao menos 20 mil pessoas foram afetadas pelo tremor na ilha, ficando feridos ou ferindo suas casas.
Estradas e pontes se tornaram intransitáveis, e há relatos de danos na única pista de vôo da ilha, o que deve dificultar ainda mais as operações de resgate.
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