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31/03/2005
-
22h51
da Folha Online
Com o agravamento do estado de saúde do papa João Paulo 2º, quatro cardeais e um arcebispo estão efetivamente cuidando dos assuntos do Vaticano.
Os quatro cardeais são considerados candidatos ao papado.
No dia-a-dia, João Paulo deve aprovar todas as maiores decisões --mesmo que seja apenas balançando a cabeça ou rabiscando seu nome em um documento.
Os cinco maiores ajudantes são:
Cardeal Angelo Sodano (Italiano, 77): Secretário de Estado (primeiro-ministro) e número dois na hierarquia da igreja. Ex-diplomata do Vaticano, ele causou "frisson" ao mencionar publicamente que o sumo pontífice poderia renunciar.
Cardeal Joseph Ratzinger (alemão, 77): Chefe da Congregação para a Doutrina da Fé, tem o apoio de conservadores e recebe restrição de liberais que criticam sua ortodoxia.
Cardeal Giovanni Battista Re (italiano, 71) - Como prefeito da Congregação para Bispos, ele elabora a lista de novos bispos para a aprovação do papa. Ele é considerado um "ás" no quesito administração, mas tem pouca experiência pastoral.
Cardeal Camillo Ruini (italiano, 74): Vigário-geral da diocese de Roma e presidente da Conferência Episcopal Italiana. Seus dois postos fazem dele o mais poderoso cardeal na Itália e uma figura chave ao exercer a influência na política italiana.
Arcebispo Stanislaw Dziwisz (polonês, 65): Como secretário particular do papa, ele controla todos os acessos ao sumo pontífice e cresceu em influência com a condição de saúde de João Paulo 2º deteriorada. Leal e discreto, ele não é considerado um possível sucessor.
Com Reuters
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Os quatro cardeais são considerados candidatos ao papado.
No dia-a-dia, João Paulo deve aprovar todas as maiores decisões --mesmo que seja apenas balançando a cabeça ou rabiscando seu nome em um documento.
Os cinco maiores ajudantes são:
Cardeal Angelo Sodano (Italiano, 77): Secretário de Estado (primeiro-ministro) e número dois na hierarquia da igreja. Ex-diplomata do Vaticano, ele causou "frisson" ao mencionar publicamente que o sumo pontífice poderia renunciar.
Cardeal Joseph Ratzinger (alemão, 77): Chefe da Congregação para a Doutrina da Fé, tem o apoio de conservadores e recebe restrição de liberais que criticam sua ortodoxia.
Cardeal Giovanni Battista Re (italiano, 71) - Como prefeito da Congregação para Bispos, ele elabora a lista de novos bispos para a aprovação do papa. Ele é considerado um "ás" no quesito administração, mas tem pouca experiência pastoral.
Cardeal Camillo Ruini (italiano, 74): Vigário-geral da diocese de Roma e presidente da Conferência Episcopal Italiana. Seus dois postos fazem dele o mais poderoso cardeal na Itália e uma figura chave ao exercer a influência na política italiana.
Arcebispo Stanislaw Dziwisz (polonês, 65): Como secretário particular do papa, ele controla todos os acessos ao sumo pontífice e cresceu em influência com a condição de saúde de João Paulo 2º deteriorada. Leal e discreto, ele não é considerado um possível sucessor.
Com Reuters
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