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01/04/2005
-
11h05
da Folha Online
Antecipando-se à convocação, 117 cardeais com direito a voto no conclave (assembléia mundial de cardeais) que irá eleger um novo papa já se dirigiram a Roma, segundo o site do jornal italiano "La Repubblica". A convocação oficial, no entanto, só pode ser feita após a morte do sumo pontífice.
Segundo as regras fixadas por Paulo 6º, o número de eleitores deve ser de 120. Os prelados estão divididos assim: 59 europeus, 14 americanos, 22 latino-americanos, 12 africanos, 11 asiáticos e dois da Oceania.
Segundo o código eclesiástico, o direito de eleger o novo papa toca unicamente aos cardeais da Igreja Católica, com exceção dos que, antes do dia da morte do sumo pontífice ou do dia em que a Santa Sé fique vaga, tenham completado 80 anos de idade.
O conclave começa 15 dias depois que a liderança igreja ficar vaga, embora o colégio de cardeais possa estabelecer outra data, que não deve ultrapassar mais de 20 dias.
Entre os candidatos possíveis, os mais cotados são Giovanni Battista Re, 71, atual prefeito da Congregação para os Bispos e que durante anos foi vice-secretário de Estado do Vaticano; Dionigi Tettamanzi (Milão), 70; Angelo Scola (Veneza), 63; Tarciso Bertone (Gênova); 70; e Angelo Sodano, 77, secretário de Estado e número dois da Santa Sé há 14 anos.
Há ainda o "candidato secreto", o cardeal alemão Joseph Ratzinger, 77, também chamado "guardião do dogma", que preside o colégio cardinalício.
Outros possíveis candidatos são o colombiano Darío Castrillón Hoyos, o hondurenho Oscar Rodriguez Madariaga, o brasileiro Claudio Hummes e o argentino Jorge Mario Bergoglio.
Com agências internacionais
Cardeais de todo o mundo se dirigem a Roma
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Antecipando-se à convocação, 117 cardeais com direito a voto no conclave (assembléia mundial de cardeais) que irá eleger um novo papa já se dirigiram a Roma, segundo o site do jornal italiano "La Repubblica". A convocação oficial, no entanto, só pode ser feita após a morte do sumo pontífice.
Segundo as regras fixadas por Paulo 6º, o número de eleitores deve ser de 120. Os prelados estão divididos assim: 59 europeus, 14 americanos, 22 latino-americanos, 12 africanos, 11 asiáticos e dois da Oceania.
Segundo o código eclesiástico, o direito de eleger o novo papa toca unicamente aos cardeais da Igreja Católica, com exceção dos que, antes do dia da morte do sumo pontífice ou do dia em que a Santa Sé fique vaga, tenham completado 80 anos de idade.
O conclave começa 15 dias depois que a liderança igreja ficar vaga, embora o colégio de cardeais possa estabelecer outra data, que não deve ultrapassar mais de 20 dias.
Entre os candidatos possíveis, os mais cotados são Giovanni Battista Re, 71, atual prefeito da Congregação para os Bispos e que durante anos foi vice-secretário de Estado do Vaticano; Dionigi Tettamanzi (Milão), 70; Angelo Scola (Veneza), 63; Tarciso Bertone (Gênova); 70; e Angelo Sodano, 77, secretário de Estado e número dois da Santa Sé há 14 anos.
Há ainda o "candidato secreto", o cardeal alemão Joseph Ratzinger, 77, também chamado "guardião do dogma", que preside o colégio cardinalício.
Outros possíveis candidatos são o colombiano Darío Castrillón Hoyos, o hondurenho Oscar Rodriguez Madariaga, o brasileiro Claudio Hummes e o argentino Jorge Mario Bergoglio.
Com agências internacionais
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