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02/04/2005
-
01h43
da France Presse, em Pequim
A China, país que rejeita a autoridade papal sobre seus cidadãos católicos, manifestou neste sábado sua 'preocupação' com o agravamento do estado de saúde de João Paulo 2º.
"Estamos informados sobre o estado do papa. Expressamos nossa preocupação. Esperamos que receba um bom tratamento médico e que se restabeleça", disse um porta-voz da chancelaria chinesa à France Presse.
Pequim rompeu relações diplomáticas com o Vaticano em 1951 porque a Santa Sé reconhece Taiwan.
Os católicos só estão autorizados na China a celebrar cerimônias religiosas nas igrejas controladas pelo Estado e Pequim exige intervir na nomeação dos bispos, condição inaceitável para o Vaticano.
A canonização de 120 mártires chineses pelo papa em outubro de 2000 reavivou a tensão entre Pequim e o Vaticano.
A Igreja Católica chinesa está dividida entre um ramo clássico, leal ao Vaticano e que pode ter vários milhões de fiéis, e a chamada igreja "patriótica", submetida às autoridades, que tem cerca de quatro milhões de integrantes e que não reconhece a autoridade do papa.
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China manifesta "preocupação" com saúde do papa
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A China, país que rejeita a autoridade papal sobre seus cidadãos católicos, manifestou neste sábado sua 'preocupação' com o agravamento do estado de saúde de João Paulo 2º.
"Estamos informados sobre o estado do papa. Expressamos nossa preocupação. Esperamos que receba um bom tratamento médico e que se restabeleça", disse um porta-voz da chancelaria chinesa à France Presse.
Pequim rompeu relações diplomáticas com o Vaticano em 1951 porque a Santa Sé reconhece Taiwan.
Os católicos só estão autorizados na China a celebrar cerimônias religiosas nas igrejas controladas pelo Estado e Pequim exige intervir na nomeação dos bispos, condição inaceitável para o Vaticano.
A canonização de 120 mártires chineses pelo papa em outubro de 2000 reavivou a tensão entre Pequim e o Vaticano.
A Igreja Católica chinesa está dividida entre um ramo clássico, leal ao Vaticano e que pode ter vários milhões de fiéis, e a chamada igreja "patriótica", submetida às autoridades, que tem cerca de quatro milhões de integrantes e que não reconhece a autoridade do papa.
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