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02/04/2005
-
05h16
da France Presse, no Vaticano
A lista dos cardeais que elegerão o sucessor de João Paulo 2º reúne 117 nomes, mas o conclave poderá ter mais um prelado se o papa revelar o nome de um cardeal secreto antes de morrer.
Durante o consistório de 2003, João Paulo 2º escolheu um cardeal "in pectore"( no coração), cuja identidade nunca foi divulgada.
Segundo o direito canônico, "o que é promovido da dignidade cardinalícia e de quem o pontífice anunciou sua escolha, mesmo que mantendo seu nome 'in pectore', não está obrigado a exercer qualquer dos deveres ou goza dos direitos dos cardeais (...), mas uma vez revelado seu nome pelo pontífice romano, terá os mesmos deveres e os mesmos direitos" dos demais.
No passado, cardeais "in pectore" foram escolhidos para países comunistas e seus nomes mantidos em segredo para evitar perseguições.
O cardeal "in pectore" escolhido em 2003 pode ser um prelado chinês, já que as autoridades de Pequim reprimem o ramo da Igreja Católica chinesa que se mantém fiel ao Vaticano.
Outra versão, rejeitada pela maioria dos especialistas em Vaticano, aponta para o fiel secretário do papa, o arcebispo polonês Stanislaw Dziwisz.
Só podem participar do conclave cardeais com menos de 80 anos.
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Conclave pode ter "cardeal secreto"
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A lista dos cardeais que elegerão o sucessor de João Paulo 2º reúne 117 nomes, mas o conclave poderá ter mais um prelado se o papa revelar o nome de um cardeal secreto antes de morrer.
Durante o consistório de 2003, João Paulo 2º escolheu um cardeal "in pectore"( no coração), cuja identidade nunca foi divulgada.
Segundo o direito canônico, "o que é promovido da dignidade cardinalícia e de quem o pontífice anunciou sua escolha, mesmo que mantendo seu nome 'in pectore', não está obrigado a exercer qualquer dos deveres ou goza dos direitos dos cardeais (...), mas uma vez revelado seu nome pelo pontífice romano, terá os mesmos deveres e os mesmos direitos" dos demais.
No passado, cardeais "in pectore" foram escolhidos para países comunistas e seus nomes mantidos em segredo para evitar perseguições.
O cardeal "in pectore" escolhido em 2003 pode ser um prelado chinês, já que as autoridades de Pequim reprimem o ramo da Igreja Católica chinesa que se mantém fiel ao Vaticano.
Outra versão, rejeitada pela maioria dos especialistas em Vaticano, aponta para o fiel secretário do papa, o arcebispo polonês Stanislaw Dziwisz.
Só podem participar do conclave cardeais com menos de 80 anos.
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