Publicidade
Publicidade
02/04/2005
-
18h00
da France Presse, na Cidade do Vaticano
O papa João Paulo 2º, que morreu hoje neste sábado no Vaticano, promulgou no dia 22 de fevereiro de 1996 a Constituição Apostólica Universi Dominici Gregis sobre os procedimentos a serem tomados em relação às vagas na cadeira apostólica e à eleição do pontífice romano, fixando prazos precisos após a morte do chefe da Igreja Católica.
O Vaticano codificou meticulosamente o procedimento na constatação da morte do papa, tendo como principal protagonista o camerlengo da Igreja Católica, o cardeal espanhol Eduardo Martinez Somalo.
Quando um papa morre, o prefeito da missão pontifical, atualmente o bispo americano James Michael Harvey, informa o camerlengo que "deve constatar oficialmente a morte do pontífice", explica a Constituição apostólica publicada por João Paulo 2º.
Ele deve fazê-lo na presença do mestre das celebrações litúrgicas pontificais, o arcebispo Piero Marini, de prelados ordenados e do secretário e chanceler da Câmara apostólica, o arcebispo Enrico Serafini.
"O secretário da Câmara apostólica redigirá o documento ou atestado de óbito", especifica a Constituição.
O camerlengo deve informar a morte do papa ao vigário de Roma, o cardeal Camillo Ruini, "que dará a notícia ao povo romano por meio de uma declaração especial".
Assim que o camerlengo ou o prefeito da casa pontifical anuncia a morte do pontífice, caberá ao decano dos cardeais, o alemão Joseph Ratzinger, informar os demais cardeais, o corpo diplomático da Santa Sé e os chefes de Estado.
Leia mais
Papa João Paulo 2º morre aos 84 anos em Roma
Cardeal chora ao recitar salmo fúnebre na praça São Pedro
Luto pelo papa deve durar nove dias
Especial
Leia mais na especial sobre o papa João Paulo 2º
Leia o que já foi publicado sobre o papa João Paulo 2º
Veja como são as formalidades da igreja após a morte do papa
Publicidade
O papa João Paulo 2º, que morreu hoje neste sábado no Vaticano, promulgou no dia 22 de fevereiro de 1996 a Constituição Apostólica Universi Dominici Gregis sobre os procedimentos a serem tomados em relação às vagas na cadeira apostólica e à eleição do pontífice romano, fixando prazos precisos após a morte do chefe da Igreja Católica.
O Vaticano codificou meticulosamente o procedimento na constatação da morte do papa, tendo como principal protagonista o camerlengo da Igreja Católica, o cardeal espanhol Eduardo Martinez Somalo.
Quando um papa morre, o prefeito da missão pontifical, atualmente o bispo americano James Michael Harvey, informa o camerlengo que "deve constatar oficialmente a morte do pontífice", explica a Constituição apostólica publicada por João Paulo 2º.
Ele deve fazê-lo na presença do mestre das celebrações litúrgicas pontificais, o arcebispo Piero Marini, de prelados ordenados e do secretário e chanceler da Câmara apostólica, o arcebispo Enrico Serafini.
"O secretário da Câmara apostólica redigirá o documento ou atestado de óbito", especifica a Constituição.
O camerlengo deve informar a morte do papa ao vigário de Roma, o cardeal Camillo Ruini, "que dará a notícia ao povo romano por meio de uma declaração especial".
Assim que o camerlengo ou o prefeito da casa pontifical anuncia a morte do pontífice, caberá ao decano dos cardeais, o alemão Joseph Ratzinger, informar os demais cardeais, o corpo diplomático da Santa Sé e os chefes de Estado.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice