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02/04/2005
-
19h51
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
O ministro das Comunicações, Eunício Oliveira, disse hoje esperar que a escolha do sucessor do papa João Paulo 2º recaia sobre alguém capaz de continuar sua grande obra.
Ele considerou a morte do papa 'uma grande perda para toda humanidade, independente de credo ou posições políticas'.
Segundo Oliveira, João Paulo 2º conquistou os corações dos brasileiros, a que se dirigiu em português, em suas viagens ao Brasil.
"Em 26 anos de papado não mediu esforços para valorizar o ser humano e trabalhou incansavelmente pela paz entre as nações. Ele fez mais de 100 viagens pelo mundo. Demonstrou que a comunicação entre os povos é a melhor forma para se superar divergência e para se encontrar o caminho do entendimento. E, neste esforço em busca da paz foi o primeiro papa a entrar numa mesquita. Condenou o anti-semitismo e pregou a coexistência entre católicos, judeus e muçulmanos', lembrou o ministro.
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da Folha Online, em Brasília
O ministro das Comunicações, Eunício Oliveira, disse hoje esperar que a escolha do sucessor do papa João Paulo 2º recaia sobre alguém capaz de continuar sua grande obra.
Ele considerou a morte do papa 'uma grande perda para toda humanidade, independente de credo ou posições políticas'.
Segundo Oliveira, João Paulo 2º conquistou os corações dos brasileiros, a que se dirigiu em português, em suas viagens ao Brasil.
"Em 26 anos de papado não mediu esforços para valorizar o ser humano e trabalhou incansavelmente pela paz entre as nações. Ele fez mais de 100 viagens pelo mundo. Demonstrou que a comunicação entre os povos é a melhor forma para se superar divergência e para se encontrar o caminho do entendimento. E, neste esforço em busca da paz foi o primeiro papa a entrar numa mesquita. Condenou o anti-semitismo e pregou a coexistência entre católicos, judeus e muçulmanos', lembrou o ministro.
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