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03/04/2005
-
21h47
da France Presse, em Roma
As autoridades italianas anunciaram hoje a mobilização de mais de 6.500 policiais em Roma para garantir a ordem pública e a proteção das personalidades esperadas para as exéquias do papa João Paulo 2º.
Os cardeais devem decidir amanhã a data das cerimônias fúnebres, que reunirão cerca de 200 personalidades, entre monarcas, chefes de Estado e de governo, além de dois milhões de fiéis.
Quase 1.500 membros das unidades especializadas da polícia e carabineiros italianos estarão encarregados da proteção dos estadistas e outros 5.000 policiais vão se ocupar da ordem pública e da vigilância de "alvos de risco", anunciou um comunicado do Ministério do Interior.
Esse dispositivo destinado a "garantir a segurança da multidão de peregrinos que chegará nos próximos dias a Roma e uma segurança máxima das inúmeras personalidades que participarão dos funerais" foi concebido em estreita colaboração com as autoridades do Vaticano e seus serviços de segurança.
As exéquias do papa serão realizadas na Basílica de São Pedro e serão transmitidas para a praça São Pedro.
Fontes dos serviços italianos de inteligência citados pela imprensa italiana disseram que são temidas "ações de protesto" e não descartaram a ameaça de um atentado.
O espaço aéreo de Roma será totalmente proibido no dia das cerimônias fúnebres, protegido por aviões de caça e helicópteros e vigiado por um avião Awacs da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), tal como aconteceu durante a cúpula da organização em maio de 2002 ou na visita do presidente americano, George W. Bush, em junho de 2004.
O dispositivo será confiado a um Comando Operacional das Forças Aéreas (Cofa), mas a decisão de derrubar um hipotético avião que represente uma ameaça deverá sair do Ministério da Defesa, disseram as fontes citadas pela agência de notícias Ansa.
As medidas de vigilância nos aeroportos e estações serão reforçadas e o dispositivo de segurança vão mobilizar entre 10 mil e 15 mil policiais e militares, de acordo com informações obtidas pela imprensa.
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Os cardeais devem decidir amanhã a data das cerimônias fúnebres, que reunirão cerca de 200 personalidades, entre monarcas, chefes de Estado e de governo, além de dois milhões de fiéis.
Quase 1.500 membros das unidades especializadas da polícia e carabineiros italianos estarão encarregados da proteção dos estadistas e outros 5.000 policiais vão se ocupar da ordem pública e da vigilância de "alvos de risco", anunciou um comunicado do Ministério do Interior.
Esse dispositivo destinado a "garantir a segurança da multidão de peregrinos que chegará nos próximos dias a Roma e uma segurança máxima das inúmeras personalidades que participarão dos funerais" foi concebido em estreita colaboração com as autoridades do Vaticano e seus serviços de segurança.
As exéquias do papa serão realizadas na Basílica de São Pedro e serão transmitidas para a praça São Pedro.
Fontes dos serviços italianos de inteligência citados pela imprensa italiana disseram que são temidas "ações de protesto" e não descartaram a ameaça de um atentado.
O espaço aéreo de Roma será totalmente proibido no dia das cerimônias fúnebres, protegido por aviões de caça e helicópteros e vigiado por um avião Awacs da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), tal como aconteceu durante a cúpula da organização em maio de 2002 ou na visita do presidente americano, George W. Bush, em junho de 2004.
O dispositivo será confiado a um Comando Operacional das Forças Aéreas (Cofa), mas a decisão de derrubar um hipotético avião que represente uma ameaça deverá sair do Ministério da Defesa, disseram as fontes citadas pela agência de notícias Ansa.
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