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04/04/2005
-
21h05
da France Presse, em Havana
O presidente cubano, Fidel Castro, que assistiu nesta segunda-feira à missa em memória do papa João Paulo 2º celebrada na Catedral de Havana, não viajará ao Vaticano para os funerais do sumo pontífice. O motivo não foi alegado.
Segundo informações da TV estatal cubana na noite de hoje, o presidente da Assembléia Nacional de Cuba (Parlamento), Ricardo Alarcón, deve presidir a delegação que viajará ao Vaticano para os funerais do Papa.
A comitiva cubana também será integrada por Caridad Diego, chefe de Assuntos Religiosos do Comitê Central do Partido Comunista, e pelo embaixador cubano junto à Santa Sé, Raúl Roa.
Vestido com um terno escuro, Castro assistiu agora a noite à cerimônia religiosa presidida pelo cardeal Jaime Ortega Alamino e oficiada pelo Núncio Apostólico em Havana, monsenhor Luigi Bonazzi, na Catedral de Havana.
"Descanse em paz infatigável batalhador pela amizade entre os povos, inimigo da guerra e amigo dos pobres (...) Sentimos sua partida e desejamos com todo o fervor que teu exemplo perdure", disse Castro no livro de condolências instalado na Nunciatura Apostólica.
O Conselho de Estado de Cuba, presidido por Castro, decretou três dias de luto oficial na ilha pela morte do papa.
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Fidel Castro não viajará ao Vaticano para funerais de papa
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O presidente cubano, Fidel Castro, que assistiu nesta segunda-feira à missa em memória do papa João Paulo 2º celebrada na Catedral de Havana, não viajará ao Vaticano para os funerais do sumo pontífice. O motivo não foi alegado.
Segundo informações da TV estatal cubana na noite de hoje, o presidente da Assembléia Nacional de Cuba (Parlamento), Ricardo Alarcón, deve presidir a delegação que viajará ao Vaticano para os funerais do Papa.
A comitiva cubana também será integrada por Caridad Diego, chefe de Assuntos Religiosos do Comitê Central do Partido Comunista, e pelo embaixador cubano junto à Santa Sé, Raúl Roa.
Vestido com um terno escuro, Castro assistiu agora a noite à cerimônia religiosa presidida pelo cardeal Jaime Ortega Alamino e oficiada pelo Núncio Apostólico em Havana, monsenhor Luigi Bonazzi, na Catedral de Havana.
"Descanse em paz infatigável batalhador pela amizade entre os povos, inimigo da guerra e amigo dos pobres (...) Sentimos sua partida e desejamos com todo o fervor que teu exemplo perdure", disse Castro no livro de condolências instalado na Nunciatura Apostólica.
O Conselho de Estado de Cuba, presidido por Castro, decretou três dias de luto oficial na ilha pela morte do papa.
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