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06/04/2005
-
21h19
da France Presse, em Madri
O primeiro-ministro espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, reafirmou nesta quarta-feira que sente grande estima por João Paulo 2º, reagindo a críticas da oposição sobre a falta de uma declaração pessoal depois da morte do sumo pontífice no sábado (2).
João Paulo 2º foi uma das "figuras mais relevantes" da história recente, disse Zapatero diante do Parlamento e elogiou "o grande compromisso dele com a paz e a solidariedade entre os seres humanos".
A oposição conservadora queria que Zapatero transmitisse de forma pessoal seus pêsames pela morte do Santo Padre, mas num primeiro momento optou por fazer em nome de seu governo.
"Nunca gostei de entrar em competição quanto ao luto e a forma de expressá-lo. A vida me ensinou que a dor e o luto normalmente não vão acompanhados da exibição, mas do respeito", afirmou Zapatero diante dos parlamentares.
No sábado, minutos depois do anúncio da morte de João Paulo 2º, o governo espanhol expressou "seu grande pesar" em um telegrama de condolências enviado à Santa Sé, no qual afirmava que "a morte de Sua Santidade representa a perda de uma das figuras mundiais mais relevantes da história recente".
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O primeiro-ministro espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, reafirmou nesta quarta-feira que sente grande estima por João Paulo 2º, reagindo a críticas da oposição sobre a falta de uma declaração pessoal depois da morte do sumo pontífice no sábado (2).
João Paulo 2º foi uma das "figuras mais relevantes" da história recente, disse Zapatero diante do Parlamento e elogiou "o grande compromisso dele com a paz e a solidariedade entre os seres humanos".
A oposição conservadora queria que Zapatero transmitisse de forma pessoal seus pêsames pela morte do Santo Padre, mas num primeiro momento optou por fazer em nome de seu governo.
"Nunca gostei de entrar em competição quanto ao luto e a forma de expressá-lo. A vida me ensinou que a dor e o luto normalmente não vão acompanhados da exibição, mas do respeito", afirmou Zapatero diante dos parlamentares.
No sábado, minutos depois do anúncio da morte de João Paulo 2º, o governo espanhol expressou "seu grande pesar" em um telegrama de condolências enviado à Santa Sé, no qual afirmava que "a morte de Sua Santidade representa a perda de uma das figuras mundiais mais relevantes da história recente".
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